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sábado, 27 de maio de 2017

Crer em Deus está nos genes, afirma neurocirurgião nobel de medicina


Arvid Carlsson, ganhador do Prêmio Nobel da Medicina em 2000 por seus estudos sobre neurotransmissores, em entrevista à agência italiana ACI, falou sobre como a religiosidade é a maneira natural de viver do ser humano.

Discorrendo sobre a capacidade da mente humana compreender o universo, o cientista explicou que "possivelmente quando a primeira célula começou a existir já houvesse uma profunda 'sabedoria'. Quando apareceu um indivíduo composto de mais células, aquela 'sabedoria' ainda estaria presente nos genes, mas as diferentes partes de 'sabedoria' se dividiram em células especializadas".

Sua tese é que "A forma natural de viver é em uma relação com Deus, para quem reza e acredita nele". Questionando sobre sua própria fé, afirmou não seguir nenhuma religião organizada.

Também deu a entender que o ateísmo é uma deficiência: "Eu não sou uma pessoa normal, porque não tenho esse sentimento religioso que, não obstante, considero normal. É um problema meu. Pode-se dizer que é uma forma minha de deficiência".

Para ele, ser religioso é a norma: "Na verdade, isso faz parte de nossos genes", afirmou. Quando foi comparar as diferentes formas de crer, foi categórico: Devo dizer que entre as três religiões monoteístas e sua relação com a ciência, sem dúvida o cristianismo é a melhor".

O Dr Carson é um dos neurocirurgiões mais importantes do mundo atual. Seus estudos contribuíram com o descobrimentos fundamentais na busca de tratamentos que auxiliam a enfrentar as doenças neurodegenerativas, como Parkinson ou Alzheimer.

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E.A.G

Extraído de: Geração JC, ano 17, nº 117, março abril de 2017, página 39, Bangu, Rio de Janeiro - RJ (CPAD).
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Nota Belverede:

Arvid Emil Carlsson, sueco, nasceu em 25 de janeiro de 1923 na cidade de Uppsala. Neurofarmacologista. Membro da Real Academia Sueca de Ciências desde 1976. Conquistou fama mundial ao pesquisar a ação da dopamina no cérebro, os efeitos dela na doença de Parkinson, e com isso receber o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina. Aos 90 anos de idade, ainda era ativo palestrante e trabalhava para criar um remédio à base de dopamina, com vista a estabilizar e aliviar sintomas de fadiga pós-acidente vascular cerebral (AVC).

A dopamina - neurotransmissor monoaminérgico - está envolvida no controle de movimentos, aprendizado, humor, emoções, cognição e memória. A desregulação da dopamina no cérebro está relacionada a transtornos neuropsiquiátricos como Mal de Parkinson e esquizofrenia.

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