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domingo, 30 de abril de 2017

Vandalismo é crime


SP - PICO DO JARAGUÁ. Ninguém entendeu qual era
a reivindicação dos índios guaranis. A grande imprensa
não compareceu ao protesto indígena, Houve a queima
de pneus e ostentação de arcos e flechas durante os
protestos na Estrada Turística do Jaraguá, próximo da 
rua Rua Comendador José de Matos, 386. 
Sou a favor de quem queira fazer protestos contra o governo, seja qual governo for, e de grevistas. Faz parte da democracia o direito de manifestar opinião e de fazer greve.

Não apoio a paralisação de transportes coletivos em sua totalidade, pois como cidadãos todos nós temos o direito constitucional de ir e vir. É incontável o número de trabalhadores, que no dia 28 passado, desejaram trabalhar mas que não puderam comparecer ao emprego e assim deixaram de ganhar o salário pelo dia trabalhado e o dinheiro do descanso semanal remunerado. Além, disso, muitos perderam consultas médicas e compromissos importantes, por falta de ônibus, trens, metrô.

Quem quiser fazer protesto contra o presidente Michel Temer, ou qualquer outra pauta, e greve, que faça. Porém, sem atrapalhar a vida de quem não deseja protestar e pretende trabalhar.

Quem quiser protestar, que seja sem queimar pneus em rodovias, sem quebrar vidraças de lojas e de bancos, sem quebrar semáforos, placas de trânsito e lixeiras públicas. Quebra-quebra não é ato de cidadania, é vandalismo. 

Vândalos são criminosos, de acordo com o artigo 163, do Código Penal brasileiro. Então, esperamos que as autoridades mostrem o peso da lei sobre desordeiros que destroem patrimônios privados e patrimônios do povo.

E.A.G.

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