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terça-feira, 29 de abril de 2014

Entrevista com um maconheiro

Por Eliseu Antonio Gomes

Entrevista com um maconheiro, que fuma aquele cigarrinho fedido todos os dias, há dez anos seguidos:

Entrevistador: - Como você se chama, Fulano?

Maconheiro: - Eu me chamo Fulano.

Entrevistador: - Qual a sua idade?

Maconheiro: - É... Esqueci - riso amarelo

Entrevistador: - Você detesta dias nublados, Fulano?

M: - Detesto.

Entrevistador: - Você detesta matemática?

M: - Detesto.

Entrevistador: Seus dias preferidos são os dias nublados?

M: - Nublado.

Entrevistador: Como você se chama, mesmo, Beltrano?

M: - Beltrano - com ênfase, para transmitir certeza.

Entrevistador: - Qual é a cor do cavalo preto do Napoleão?

M: - É... Uh... Branco?

Entrevistador: Uma suposição. Você tem cem reais, gasta trinta com combustível e recebe trinta e cinco que alguém lhe devia. Qual valor fica em suas mãos?

M: - É... Uh... Posso usar caneta e papel para fazer a continha de multiplicação?

Entrevistador: Vamos para outra pergunta. Pode me dizer qual é seu nome?

M: É... Eu me chamo Cicrano - indignado por perguntar a terceira vez.

Entrevistador: Você gosta muito de dias nublados?

Maconheiro: Adoro.

_________

O conteúdo da “entrevista” pode de ser visto de muitas maneiras:

1. Pode ser recebido pelo lado do humor.

Se for assim com certeza provocará riso.

2. Pode ser visto pela ótica das leis brasileiras.

Existem muitas outras drogas liberadas, tão ou mais prejudiciais do que a Cannabis. E além delas, muitos hábitos equivocados de alimentação, que, exageradamente, provocam doenças.

3. Pode ser recebido com preconceito aos adeptos do uso da maconha.

Olhar para os apreciadores da erva como gente pior do que os alcoólatras, fumantes do tabaco e da nicotina – que tanto quanto a maconha também são drogas nocivas e exercem domínio negativo sobre o cérebro e interferem nas relações interpessoais. 

Ou acreditar errada e piamente que quem fuma maconha não terá neurônios comprometidos, a inteligência não afetada e a produtividade física comprometida ao longo dos anos. Enganar-se pensando que poderá ter vida perfeitamente saudável e produtiva por todos os anos que viver, sem o risco de experimentar nenhuma situação degradante por causa dela.

4. Pode ser visto pelo lado realista.

A maconha causa dependência, e por causa disso é preciso tomar muito cuidado em desejar a liberação de uso. Não é porque outras drogas estão liberadas que devemos querer que a maconha também seja.

É preciso admitir que todas as drogas atacam as faculdades mentais, e outras partes do corpo humano, em níveis diferentes. 

Além disso, podemos dizer que a Ciência comprova os males dessa erva, como também o benefício quando o uso é CONTROLADO pela medicina em alguns casos de doenças como o de pessoas que têm problemas de epilepsia. Com a dose administrada por orientação médica, o paciente não “viaja", não vê discos voadores e nem acredita que pode voar.

Enfim, é preciso observar a Palavra de Deus, que nos recomenda a não se deixar dominar por nenhum vício porque nem todas as coisas são convenientes e edificantes (1 Corintios 6.12; 10.23).

Um comentário:

Daclei Santos. disse...

Os neurônios dele foram comprometidos.