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quinta-feira, 17 de abril de 2008

O dinheiro e (a falta) de fé

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Em pleno século XXI ainda existe gente alimentado a idéia equivocada de que o dinheiro seja maldito e que quem lida com a pregação do Evangelho não pode ter contato com ele. Argumentam que não combina com o genuíno exercício da fé.
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Na verdade o dinheiro é uma bênção, ajuda na propagação do cristianismo. A verdadeira maldição é ter a falta dele.
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Temos registros bíblicos afirmando que Jesus Cristo usava-o, pois entre os doze discípulos mais próximos nomeou um ao cargo de tesoureiro - Judas Iscariotes era o responsável.
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A lógica mostra que se houve a preocupação de Cristo no sentido de colocar uma pessoa na função de ficar encarregada, especialmente, em administrar finanças, significa que houve coletas de dinheiro durante o ministério itinerante. Jesus e nenhum dos doze discípulos tinham atividades remuneradas.
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Naquela época em que Cristo pisou o solo deste planeta, ocupado especificamente em anunciar o Evangelho de cidade em cidade, algumas pessoas que amavam o dinheiro poderiam dizer que Ele cobrava para pregar... Sabemos que não é verdade!
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O dinheiro é um excelente instrumento para mostrar qual é a espécie de amor e qual é o nível da fé que existe dentro do coração de todas as pessoas:
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• Egoísta - ama a si mesmo, tem dificuldade para o repartir;
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• Avarento - ama exageradamente o dinheiro, é capaz de roubar e assaltar, e até matar o semelhante para tomar posse dele; e
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• Convertido a Cristo - ama a Deus de verdade, usa seu dinheiro em favor da expansão do Evangelho e para propiciar o bem ao próximo.
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E.A.G.
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Um comentário:

Anônimo disse...

Realmente o dinheiro é necessário a vida em geral e também na obra evangelística.
Quem vai contra qualquer forma de arrecadação é extremista, assim como aqueles que só fazem a obra depois de garantirem a grana(e grana alta).