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segunda-feira, 12 de junho de 2017

Salmos 74.15-17




"Foste tu o que abriste fontes e torrentes; tu o que fizeste secar rios perenes. Teu é o dia, também tua é a noite. Tu formaste a luz e o sol. Foste tu o que determinaste todos os limites da terra; o verão e o inverno, tu os fizeste" 

A transitoriedade da Lei


Por Abraão de Almeida

Ao apresentar Jesus Cristo como o fim da Lei, o Novo Testamento cumpre uma profecia de Jeremias: "Eis aí vêm dias, diz o SENHOR, em que firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá. Não conforme a aliança que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; porquanto eles anularam a minha aliança, não obstante eu os haver desposado, diz o SENHOR. Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o SENHOR: Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao SENHOR, porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o SENHOR. Pois perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei" - Jeremias 31.31-34.

Comentando esta profecia, o autor da Carta de Hebreus registra no capítulo 8 e versículo 13: "Quando ele diz Nova, torna antiquada a primeira. Ora, aquilo que se torna antiquado e envelhecido está prestes a desaparecer".

A antiga aliança estava sujeita a ser por uma das partes pactuantes: Deus ou Israel. É evidente que Deus foi fiel, ao passo que os israelitas não; eles transgrediram a aliança; a invalidaram e a violaram. Esta verdade está registrada principalmente na segunda carta aos Coríntios (3.13-15), onde se afirma a transitoriedade da lei, e que "não somos como Moisés, que punha véu sobre a face, para que os filhos de Israel não atentassem na terminação do que se desvanecia. Mas os sentidos deles se embotaram. Pois até ao dia de hoje, quando fazem a leitura da antiga aliança, o mesmo véu permanece, não lhes sendo revelado que, em Cristo, é removido. Mas até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles" .

A aliança superior

A nova aliança, baseada na fé em Jesus, é incomparavelmente superior á antiga, porque na sua religiosidade, brotando espontaneamente de um coração perdoado e regenerado, independente de impulsos exteriores; a vontade divina, testemunhada antes em tábuas de pedra, está agora gravada nas tábuas de carne do coração; o conhecimento de Deus, diferentemente do modo como era ministrado na antiga aliança, torna-se, no Novo Testamento, uma experiência viva e profunda, magistralmente definida por Paulo nesta frase: Mas nós temos a mente de Cristo, 1 Corintios 2.16 b.

A aliança da Lei, portanto, era transitória. Os cristãos não estavam (e não estão) obrigados ao seu cumprimento, razão pela qual o apóstolo Paulo adverte: "Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados", Colossenses 2.16. A nova Lei, sob a qual estão os crentes, é a "Lei do espírito e vida, em Cristo Jesus", que os livra "da lei do pecado e da morte" (Romanos 8.2). Aos Coríntios afirma o mesmo apóstolo referindo-se aos gentios: Para os que estão sem Lei, como se estivesse sem Lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da Lei de Cristo) para ganhar os que estão sem Lei", 1 Coríntios 9.21.

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Dia dos Namorados - cinco ano de relacionamento

José, o pai terreno de Jesus - um homem de caráter

Por Eliseu Antonio Gomes

INTRODUÇÃO

Sabemos pouco sobre a vida de José, esposo de Maria, mãe de Jesus. Não é citado em Marcos, e as referências em João 1.45 e 6.42 são sutis, entretanto, as referências que a Bíblia oferece sobre a pessoa dele, para nossa apreciação e edificação espiritual, são mais do que suficientes. Sem dúvida alguma podemos afirmar que assim como sua esposa, exerceu papel de extremo relevância no plano da redenção divina.

Existem outros indivíduos mencionados no Novo Testamento que possuem o mesmo nome. As citações estão em Mateus 13.55; Lucas 3.24; 23. 50-51; Atos 1.23; 4.36. O nome José em Marcos 6.3, usado para indicar a família de Jesus, parece referir-se a um filho mais novo de Maria 

I - JOSÉ, O PAI DE JESUS 

1. Quem era José? 

A genealogia de José é apresentada em Mateus, capítulo 1. Ele era carpinteiro (Mateus 13.55). Vivia em Nazaré, sendo descendente de Davi, sua casa ancestral estava em Belém.(Lucas 2.4).

Não é possível saber a idade de José, comparando com a de Maria, ou as situações específicas em que se conheceram e ficaram noivos. De acordo com a cultura de Israel, o noivado e o casamento de José e Maria provavelmente foram arranjados pelos pais, embora a soberania de Deus dirigisse todas as escolhas de todos os envolvidos, conforme indicado pelas árvores genealógicas e os sonhos de José (Mateus 1 e 2).

José foi escolhido por Deus para ser o pai terreno e legal de Jesus. Era homem íntegro, sensível à orientação divina e disposto a fazer a vontade de Deus. Como responsável pelo sustento do seu núcleo familiar, era uma pessoa dada às obras de marcenaria. O fato de Jesus ser apontado como "o carpinteiro" em Marcos 6.3 significa que José ensinou-lhe esta atividade artesanal e Ele assumiu a profissão até o início de seu ministério.

Os judeus da época consideraram que José era realmente a figura paternal de Jesus, não apenas um pai de criação (Lucas 3.23; 4.22; João 1.46; 6.42).

2. Pai adotivo de Jesus. 

Diferente de Maria, que viu e ouviu do anjo Gabriel que seria a mãe do Salvador, José não teve uma revelação direta da parte de Deus, não sabia que a jovem judia, prometida em casamento a ele, havia sido escolhida para que o Espírito Santo concebesse a Jesus.

Então, quando Maria lhe revelou que estava grávida, conhecendo que entre ele e ela não havia o hábito da relação sexual, deve ter se sentido traído (Mateus 1.18; Lucas 1.27, 35). A história era difícil de acreditar, não aceitou bem a notícia.  E, por ser um jovem de caráter ilibado, conciliador, amoroso, optou por protegê-la, mesmo diante deste contexto pensou em tratar o rompimento do noivado em particular - entre ele, Maria, os líderes da sinagoga e duas testemunhas (Números 5.11-13). Estava propenso a deixá-la às escondidas, para evitar que a jovem sofresse sendo exposta à vergonha pública, para não transformar o fim do relacionamento em um espetáculo, e para que não recebesse a condenação pública conforme a Lei lhe permitia (Deuteronômio 22. 23-24; 24.1)

Enquanto fazia planos no sentido de divorciar-se, apareceu-lhe um anjo do Senhor em sonho - muito provavelmente era outra manifestação de Gabriel. O anjo confirmou a história de Maria, dizendo a ele que a criança que ela carregava era fruto de intervenção divina, procedia do Espírito Santo. Assim, José acordou do sonho convencido a se casar com a jovem mãe de Jesus. Conferir em Mateus 1.19-23).

De acordo com Mateus 1.21-23), ainda em sonho, José soube o seguinte:
• o bebê era um menino;
• o nome dEle é Jesus (nome grego, cujo equivalente em hebraico é Josué e significa "O Senhor é salvação";
• A concepção no ventre de uma virgem cumpre a profecia do Antigo Testamento (Isaías 7.14);
• O filho de Maria é uma criança incomum, que será chamado Emanuel, cuja tradução é Deus conosco.
O Senhor falou com José e José demonstrou ter fé e comunhão com Deus, pois não teve dificuldades em discernir que não se tratava de um sonho comum, mas era a voz do Senhor e a sua revelação divina a respeito daquEle que seria o Salvador.

Sem perceber, Cesar Augusto, governador de Roma, foi o agente que fez se cumprir à risca o prenuncio emitido centenas de anos antes, pelo profeta Miqueias (5.2). Para atender a exigência do decreto imperial, que ordenava participar do recenseamento, ambos foram a Belém, e ali no meio da noite da pequena Judeia, que distava cerca de 135 quilômetros ao norte de Belém, na cidade natal do rei Davi, Maria entrou em trabalho de parto e Jesus nasceu (Lucas 2.1-3, 8).

Apesar de sua idade ser mais alta que a de Maria, a narrativa bíblica apresenta José como um homem cheio de energia física. Depois do nascimento virginal de Jesus, coabitou com Maria e foi pai de seis filhos biológicos, sendo quatro filhos e, ao menos, duas filhas com ela: Tiago, José, Judas, Simão, as Escrituras não apresentam os nomes das filhas (Mateus 12.46; Marcos 3.31; Lucas 8.19).

A última citação ao nome de José é referente sua ida à Jerusalém, para a festa da Páscoa, quando Jesus tinha 12 anos de idade (Lucas 2.41-57). Muitos estudiosos da Bíblia especulam que José tenha falecido precocemente. Após a família regressar a Nazaré, depois da celebração da Páscoa, não há nenhuma menção explícita a ele no Novo Testamento (5.1). Acreditam que quando Jesus foi crucificado e morto, José já havia morrido. .Ele não foi incluído com Maria e seus filhos em Mateus 12.46-50. Embora João 6.42 possa indicar que ainda tivesse vivo durante parte do ministério de Jesus, ele não aparece na crucificação quando Jesus entregou sua mãe aos cuidados do apóstolo João (João 19.26, 27).

3. José, um sonhador obediente. 

Não era apenas os judeus que estavam procurando um grande rei prometido por Deus. As histórias de um futuro rei, ungido e enviado por Deus, se espalharam pelas regiões vizinhas, homens sábios de terras distantes esperavam que esse rei nascesse. Quando Jesus nasceu, magos de terras orientais distantes viram no céu uma estrela com brilho especial, acreditaram que era o sinal de que o Messias havia nascido. Prepararam provisões para si e colocam na bagagem nobres salamaleques, ouro, incenso e mirra - homenagens reais ao que havia nascido para reinar -, e seguiram em longa jornada rumo à terra de Israel.

Em Jerusalém, chegaram ao palácio, considerando que Jesus estivesse ali, Herodes governava como rei da Judeia quando ouviu da boca daqueles estrangeiros que um novo rei dos judeus estava por perto e perturbou-se, considerando o menino Jesus como seu rival no trono (Mateus 2.3-4). Perguntou a eles se existia alguma profecia indicando a localização do nascimento do novo rei, e ouviu atentamente a resposta sobre a profecia de Miqueias. Disse-lhes para que fossem ao seu encontro e voltassem imediatamente relatando qual era este lugar, escondendo a intenção nefasta do matá-lo. Herodes perguntou aos visitantes do oriente onde Jesus nasceria, e citando a profecia de Miqueias, responderam que era em Belém. Herodes pediu que retornasse a ele após conferirem sobre a existência do bebê, mas os magos não retornaram. Cheio de ira, arrazoou em seu coração que mesmo que não achasse Jesus, poderia assassiná-lo. Considerando a data que a estrela havia surgido, determinou que matassem todos os meninos que tivessem a idade de dois anos para baixo que haviam nascido em Belém.

Antes disso, em um sonho, Deus instruiu José a fugir da ira de Herodes, ir para o Egito, e lá permanecer durante algum tempo. José, pôs-se em fuga levando Maria e o menino Jesus (Mateus 2). Após a morte do déspota infanticida, Arquelau assumiu o trono. José retornou com sua família a Israel, porém, não para Belém, temendo as atitudes do novo rei estabeleceu sua residência na pequena aldeia chamada Nazaré. E, obviamente, pelo fato de Jesus ser proveniente desta localidade, passou a ser reconhecido como o nazareno (Mateus 2.23; Marcos 14.67; 16.6).

II - O CARÁTER EXEMPLAR DE JOSÉ 

1. Um homem obediente. 

A notável  sequência de sonhos marca o caráter de José como um valoroso servo do Senhor.  e pai terreno do Filho de Deus. O foco da narrativa do nascimento de Jesus em Mateus concentra-se no vasto escopo de informações que refletem o caráter de José. que era alguém que agia com muita fé e obediência a Deus. A obediência talvez seja a maior lição que podemos absorver da vida de José.

Observando os textos bíblicos a seu respeito, podemos ver o quanto era obediente, humilde e amoroso.
• Mateus 1.21, 24-25 - Inicialmente, foi instruído a não se divorciar de Maria e abandonou tal ideia. Era costume daquela sociedade o pai colocar o nome do recém-nascido; José fez conforme o anúncio do anjo e deu ao Filho do Altíssimo o nome Jesus.
 • Mateus 2.13-14 - Após o nascimento de Cristo, José teve o segundo sonho, no qual foi orientado a pegar Jesus e Maria e ir com eles morar no Egito. Outra vez fez tomou atitude conforme a ordem divina.
• Mateus 2.19-20 - Em território egípcio, recebeu a terceira orientação do Senhor, que o mandava retornar para Israel. E voltou, trazendo com ele Maria e o pequeno Jesus.
• Mateus 2.21 - E num último sonho, foi orientado a se estabelecer em Nazaré e não na Judeia. E assim ele fixou morada em Nazaré.
2. Um homem temperante. 

Na Bíblia, há vários casos de homens de Deus que não resistiram à tentação do sexo e cederam ao pecado de adultério ou de fornicação, como foi o caso de Davi. que relacionou-se com a esposa de Urias. José, o pai adotivo de Jesus, fez a diferença nesta questão  da pureza moral, se manteve casto enquanto solteiro, assim como José, filho de Jacó - o sonhador das páginas do Antigo Testamento.

No período em que esteve noivo de Maria, ele não teve relações sexuais com ela. Era homem de bem, obediente a Deus e justo (Mateus 1.19, 25). Na sociedade judaica, os casais apanhados na prática ilícita, eram apedrejados (Deuteronômio 22.24).

A boa índole pessoal de José é evidenciada como ser humano justo, compassivo e íntegro, por causa de sua pronta disposição em obedecer ao Senhor. É impressionante sua reação ao descobrir que Maria, comprometida a se casar com ele, estava grávida, ele pensa em exigir um divórcio sob circunstância discreta e não em reivindicar que ela fosse morta a pedradas, conforme permitia a Lei de Moisés (Deuteronômio 22.23-24; 24.1).

III. A NOBRE MISSÃO DE JOSÉ 

1. Assegurar a ascendência real de Jesus

José não era o pai biológico de Jesus, mas perante a lei, reconhecia-o como filho, acolhendo-o através da adoção paterna, visto que Jesus foi gerado pela ação sobrenatural do Espírito Santo, no ventre de Maria (Lucas 1.35). É uma chamada de "pai-guardião" de Jesus.

Esse fato é  de enorme importância, pois inclui Jesus na ascendência de sua família e também na ascendência de Maria, conforme o registro de Lucas (3.23-28). José era da casa e família de Davi" (Lucas 2.4). Dessa maneira, ele garantiu a confirmação de Jesus na descendência real de Davi e da tribo de Judá (1 Samuel 17.12).

Lucas (3.31) registra a árvore genealógica de Jesus a partir da linhagem de Davi, por meio de Natã, seu terceiro filho (2 Samuel 5.14), visto que o último rei da casa de Davi, em Judá, Jeioiaquim (Jeconias), sofreu terrível maldição de que ninguém da sua prole se assentaria no trono de Davi (Jeremias 22.28-30). Este fato provocou um rompimento da linhagem davídica, mas Jesus foi adotado por José, que era da tribo de Judá. Quando uma criança era adotada como primogênito passava a pertencer a tribo do pai adotivo.

Sendo assim, Jesus é descrito no livro de Apocalipse (5.5) como "o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi", o único capaz de abrir o livro selado com sete selos.

2. Proteger Jesus em seus primeiros anos

De tudo que está registrado sobre José, levando em conta ter sido uma das figuras mais piedosas mostradas no Novo Testamento, sem que com isso fosse um líder como foram os apóstolos Paulo, Pedro e João, sabemos que era um homem que tinha prazer em obedecer ao Senhor, era um marido e pai e exemplar.

Em sua biografia, o que poderia ser considerado uma nódoa por alguns poucos, é compreensível por muitos outros. O quê? Haver perdido de vista, por três dias o menino Jesus em Jerusalém, durante a festa anual da Páscoa, e após ansiosamente procurá-lo com Maria, ao encontrá-lo dentro do Templo conversando com os mestres não ter compreendido quando Jesus disse-lhes estar ali cuidando "dos negócios de meu Pai"(Lucas 2.41-50). É possível que José raciocinasse que ao crescer Jesus reivindicasse  o direito legal ao trono do seu antepassado, o rei Davi, e por este motivo não conseguiu entender o que ouviu naquele momento.

3. O zelo pela formação espiritual de Jesus.

José. foi escolhido por Deus para zelar pela formação espiritual de Jesus. Embora os relatos sobre sua vida sejam escassos, o que se conhece é suficiente para entender que ele uma missão importantíssima no projeto de redenção da humanidade. Embora apareça como personagem coadjuvante, tendo ao seu lado Maria, aquela que acolheu a encarnação do Verbo que se fez carne e ossos e esteve entre os seres humanos, foi escolhido por Deus para ser parte integrante da sagrada família, cuidado de Maria, agindo como esposo dedicado, humilde e amoroso e pai protetor, zelando pela integridade física, espiritual e emocional de Jesus, em seus anos da infância e adolescência.

Como criança normal, saudável, inteligente e de família judaica, Jesus foi criado conforme os ditames da Lei de Moisés, recebendo de seus pais o ensino sistemático e diário da Palavra de Deus (Deuteronômio 11.18-21). Era parte da educação de Jesus conhecer e participar das festas anuais de Israel, das quais a Páscoa era a mais impactante por seu significado histórico e espiritual. José e Maria o levavam a Jerusalém para essa festividade (Lucas 2.41-42).

CONCLUSÃO 

O exemplo de José é pedagógico. Aprendemos com seu exemplo que Deus honra a integridade de seus servos. Ele entrou para a história como um servo exemplar, pois escolheu dizer sim para Deus, anular a própria dúvida, ao tomar atitudes firmes que expressaram seu amor incondicional a Maria e Jesus Cristo.

José foi escolhido por Deus para uma missão elevada no plano da redenção. Ele foi a pessoa que, na presciência de Deus, amparou Maria em sua missão de conceber Jesus como Filho do Homem, como o Deus em carne e ossos. Não só a Maria, mas também ao próprio Jesus, em seu nascimento biológico, ao cuidar de sua educação esmerada ao lado de Maria. José foi um homem santo, assim como todos os que se dedicaram ao chamado de Deus em suas vidas. E tal qual Maria, ele nunca reivindicou para si honras e louvores, que só pertencem a Deus.

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E.A.G.

Ensinador Cristão, ano 18, nº 70, abril a junho de 2017, páginas 42, Bangu, Rio de Janeiro - RJ (CPAD). 
Guia fácil para entender a vida de Jesus. Robert C Girard e Larry Richards, páginas 35-37, edição 2013, Bonsucesso, Rio de Janeiro -RJ (Thomas Nelson Brasil). 
Lições Bíblicas. O Caráter do Cristão - Moldado pela Palavra de Deus e provado como ouro; Elinaldo Renovato, 2 trimestre de 2017, páginas 84-86, Bangu, Rio de Janeiro - RJ (CPAD).
O Caráter do Cristão - Moldado pela Palavra de Deus e provado como ouro, Elinaldo Renovato, páginas 136, 138, 139, 1ª edição 2017, Bangu, Rio de Janeiro - RJ (CPAD). 
Quem é quem na Bíblia Sagrada - a história de todas as personagens da Bíblia, editado por Paul Gardner, páginas 381 e 382, 19ª reimpressão, São Paulo, 2005 (Editora Vida).

sábado, 10 de junho de 2017

O eleitorado brasileiro e a inclinação em votar na banda corrupta da classe política

- Neste bolso nunca entrou dinheiro do povo...
- Calça nova, heim!!!

Durante as campanhas eleitorais, eles fazem promessas mentirosas e se elegem. Eleitos, se preocupam e se ocupam muito com interesses pessoais. Poucos eleitores que os elegeram acompanham o que fazem e cobram deles o compromisso de cumprir com os deveres públicos que o cargo exige. E chega a próxima eleição... Novas promessas mentirosas são dirigidas por eles para mim e para você.

Passou do tempo de cada um de nós parar de votar nessa gente que há tanto tempo está aí, corrompendo empreiteiros, gente corrompida, desejosa em continuar a enriquecer às custas dos cofres na Nação Brasileira.

Eleitor, não se deixe enganar pelos traidores do povo brasileiro. Eles sabem fazer caras e bocas de salvador da Pátria, sabem posar para as câmeras de televisão como se fossem portadores do baluarde da honradez e da justiça social. Não se deixe levar por aparências, pesquise quais são as essências e origem de cada um deles, investigue o passado, veja quem são antes de votar neles.

E.A.G.

O eleitorado brasileiro e a inclinação em votar na classe política corrupta