Pesquise sua procura

Arquivo | 14 anos de postagens

quarta-feira, 4 de maio de 2016

O sinais se intensificando...

Armageddon in Alberta | 80,000 evacuate as ENTIRE city burns to the ground
Incêndio catastrófico força 80 mil a abandonarem suas residências. Autoridades apelidaram este incêndio de "inferno das chamas". Primeiro-ministro diz que "é absolutamente devastador".

A cidade canadense de Fort McMurray continuava esta quarta-feira sob a ameaça de um incêndio catastrófico, preveniram as autoridades, depois de mais de 80 mil residentes terem sido forçados a sair das suas casas.

Ainda não foram registadas vítimas do "inferno das chamas", como foi designado pelas autoridades canadenses, que se propaga ao longo da região das areias betuminosas de Alberta.

Mas os dirigentes do país já preveniram para a importância crítica das próximas 24 horas.

"Este incêndio é absolutamente devastador", disse o primeiro-ministro, Justin Trudeau. "É uma perda a uma escala que é difícil para muitos de nós imaginar", reforçou.

Os serviços de emergência de Alberta anunciaram pouco antes da meia-noite de terça-feira que toda a cidade de Fort McMurray, que tem cerca de 100 mil habitantes estava sob obrigação de evacuar. Acrescentaram posteriormente que a vertente norte do inferno estava a "crescer rapidamente".

Imagens da área ao longo da noite mostravam árvores a arder nas proximidades de autoestradas engarrafadas, com colunas de fumo negro a espalharem-se à medida que as chamas consumiam edifícios.

A premier Melissa Blake afirmou que as previsões sobre o que poderia acontecer excederam as piores expectativas.

"Esta é uma situação muito explosiva", avisou Bernie Schmitte, do Ministério da Agricultura e Florestas, acentuando: "Estes são incêndios catastróficos". O fogo já consumiu cerca de duas mil residências nas zonas mais exteriores da cidade e destruiu cerca de 10 mil hectares, detalhou.

Mais de 80 mil pessoas já saíram da cidade, situada 400 quilômetros a norte da capital provincial, Edmonton, segundo Scott Long, dos serviços de emergência de Alberta, com a área em torno do aeroporto a ser a única a não estar sob obrigação de evacuação.

O fogo é combatido por nove aviões-cisterna, uma dúzia de helicópteros e 250 bombeiros e os militares já foram colocados em alerta.

Desde às 08 horas locais de hoje (5 horas pelo horário de Brasília) que os voos sobre a cidade estão suspensos.

As companhias petrolíferas que operam na região, como Suncor, Syncrude e Shell, reduziram a atividade, para facilitar a retirada de trabalhadores não essenciais.

O fogo, que tinha sido contido até domingo a sul de Fort McMurray, foi conduzido para a cidade por ventos de 50 quilômetros horários, ajudado também pela seca que aflige Alberta.

ÚLTIMAS NOTÍCIAS (05/05/2016): A província canadense de Alberta declarou nesta quinta-feira (5) estado de emergência devido ao incêndio que atinge os arredores da cidade de Fort McMurray.

Fonte: Diário de Notícias

terça-feira, 3 de maio de 2016

Charge - Dia das Mães. Parede rabiscada com declaração de amor.

Dia das Mães. "Mamãe, te amo." Parede rabiscada com declaração de amor.

A Lei, a Carne e o Espírito


EBD - Lições Bíblicas - Adultos: Maravilhosa Graça: o evangelho de Jesus Cristo revelado na carta aos Romanos José Gonçalves (CPAD) Lição 6. A Lei, a Carne e-o Espírito
Por Eliseu Antonio Gomes

Convém dizer que a Epístola aos Romanos não foi escrita ao acaso, nem o apóstolo ditou de improviso conforme as ideias lhe iam surgindo (Romanos 16.22). A carta representa o que o apóstolo vivia, ele respirava o que transmitiu; todo o conteúdo é fruto de muitos anos de experiência com Deus. Ele ensinava em todas as igrejas a essência que encontramos nesta carta, cuja obra é inspirada pelo Espírito Santo.

O pregador inglês Martin Lloyd-Jones destacou que não existe prova melhor para saber se alguém está realmente pregando o verdadeiro evangelho de Cristo do que observar com atenção sua exposição de Romanos 6. Os pregadores do falso evangelho interpretam este capítulo errado, entendem de maneira equivocada o que o apóstolo Paulo escreveu e atribuem o sentido que desejam. Elas imaginam que se uma pessoa é salva pela graça, então pode continuar pecando, tanto quanto goste, porque a vida em pecado redundará em mais graça ainda.

O poder do pecado foi aniquilado por Jesus Cristo e não pela lei. "Permaneceremos no pecado, para que abunde a graça? De modo nenhum. Nós, que já morremos para o pecado, como viveremos ainda nele? Ou, porventura, ignorais que todos quantos fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? - Romanos 6.1-3.

Se Deus está pronto para perdoar, por que não dar a Ele mais oportunidades para perdoar? Se o perdão está garantido, temos a liberdade de pecar o quanto quisermos? A firme resposta de Paulo é: "Não!" Resolver pecar implica em aproveitar-se de Deus; tal comportamento demonstra que a pessoa ainda não compreendeu a gravidade do pecado. O perdão de Deus não transforma o pecado em menos grave; a morte de Jesus Cristo comprova a terrível gravidade do pecado; Cristo pagou com a vida para que pudéssemos ser perdoados. Portanto, a disponibilidade da Graça  não deve ser desculpa para uma vida sem santidade.

O objetivo de Deus é que o crente participe da "herança dos santos na luz". O salvo é luz no meio de um mundo perverso. Cristo veio para tornar os homens em pessoas santificadas (Colossenses 1.12; Filipenses 2.15; Tito 2.14). A diferença entre o salvo e aquele que não tem Cristo é tão grande quanto a existente entre a luz e a escuridão. E não é apenas uma questão de comparação; é um fato demonstrado pelo Senhor (João 8.12; Atos 26.16-18). O salvo não é alguém "um pouco melhor" do que os demais; é absolutamente diferente, pois o crente foi resgatado para uma vida santa (Efésios 5.6-8; 1 Tessalonicenses 5.1-6; 1 Pedro 1.16, 23; João 5.17-19; 1 Coríntios 6.19, 20). 

Nossa antiga natureza está morta, agora estamos vivos para Deus. "Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus" - Romanos 6.11. 

A expressão "Considerai-vos mortos para o pecado" significa que devemos considerar nossa natureza antiga e pecaminosa como morta e indiferente ao pecado. Por causa da nossa união e identificação com Cristo, não queremos mais continuar com nossas antigas práticas, nossos antigos desejos e objetivos. Queremos viver para a glória de Deus. Ao começarmos a nova vida em Cristo, o Espírito Santo nos auxiliará a sermos exatamente aquilo que Deus quer que sejamos.

Não podemos permitir que o pecado assuma o controle de nossas vidas. "Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para obedecerdes às suas concupiscências; nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado como instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como redivivos dentre os mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça" - Romanos 6.12, 13.

Os salvos em Cristo são  exortados à santidade em razão da nova vida que recebem e do esplendoroso futuro que os aguarda na eternidade. No texto de Romanos 13.8-14, o cristão é aconselhado a viver de modo digno diante de Deus e dos homens (Efésios 4.1-3; Colossenses 1.10; 1 Tessalonicenses 2.12). Ele também é incentivado a uma vida santa, tendo em vista o iminente retorno do Senhor e o glorioso futuro que o espera (Romanos 13.11-14).

Não usemos da liberdade para dar lugar à carne. "Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Mas não useis da liberdade para dar ocasião à carne, antes pelo amor servi-vos uns aos outros" - Gálatas 5.13.

Jesus Cristo, em sua morte e ressurreição, nos salvou da condenação do pecado - "nenhuma condenação há"; "a lei do Espírito e vida me livrou da lei do pecado e da morte" (Romanos 8.1, 2). A liberdade em Cristo que experimentamos resulta do fato de não estarmos debaixo da lei, mas da graça (Romanos 6.14). O cristão serve o Senhor Jesus Cristo e, como tal, não pode ser servo da lei, pois acha-se livre dela. Não devemos abusar da infinita bondade de Deus mediante a desculpa de que, quanto maior o pecado, maior a graça divina.  Uma vez envolvidos pela graça "não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito". A lei diz "faça e viva", entretanto, a graça diz "viva e faça". Fazemos a vontade de Deus com a ajuda e direção do Espírito Santo para a nossa santificação.

Paulo faz a distinção entre o pecado e a liberdade de servir. A liberdade, ou licença para pecar, não é absolutamente liberdade porque escraviza as pessoas a Satanás, aos outros ou a uma natureza pecaminosa. Os cristãos, ao contrário, não devem ser escravos do pecado, porque são livres para fazer o que é certo e para glorificar a Deus por meio de uma carinhosa ajuda aos semelhantes.

Já não somos mais dominados pelas obras da carne. "Digo, porém: Andai pelo Espírito, e não haveis de cumprir a cobiça da carne. Porque a carne luta contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes se opõem um ao outro, para que não façais o que quereis. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, a lascívia, a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as facções, as dissensões, os partidos, as invejas, as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes vos preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus" - Gálatas 5.16.21.

Paulo descreve as duas forças antagônicas que estão lutando dentro de nós: o Espírito Santo e a nossa natureza pecaminosa (desejos iníquos ou inclinações gerados pelo nosso corpo). O apóstolo não afirma que essas duas forças são iguais, pois o Espírito tem poder inigualável. Porém, contando apenas com a nossa própria sabedoria, faremos escolhas erradas. Se tentarmos seguir o Espírito o Espírito apenas com nossos esforços humanos, fracassaremos. O único caminho para nos libertarmos de nossos desejos pecaminosos é por intermédio do poder recebido do Espírito Santo (Romanos 8.9; Efésios 4.23, 24; Colossenses 3.3-8).

Todos nós temos desejos pecaminosos e não podemos ignorar a existência deles. A fim de podermos seguir a orientação do Espírito Santo, devemos, determinadamente, enfrentá-los (crucificá-los). Esses desejos incluem pecados evidentes como imoralidade sexual e atividades demoníacas. Incluem também outros que são menos óbvios, como hostilidade, ciúme, ambição egoísta. Aqueles que ignora esses pecados, ou se recusam a enfrentá-los, mostram que não receberam o dom do Espírito que leva a uma vida transformadora.

O fruto do Espírito na vida do crente. "Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei" - Gálatas 5.22, 23 (NVI). 

O fruto do Espírito é a obra espontânea do Espírito dentro de nós. Produz certos traços de caráter que são encontrados na natureza de Cristo. Se quisermos que o fruto do Espírito cresça em nós, devemos unir nossa vida à dEle (João 15.4, 5). Devemos conhecê-lo, amá-lo, lembrá-lo e imitá-lo. Como consequência, cumpriremos o propósito da lei - amar a Deus e aos nossos semelhantes.

Se a sua vontade for possuir as qualidades relacionadas ao fruto do Espírito, então pode ter certeza de que o Espírito Santo está guiando seus passos. Ao mesmo tempo, tenha cuidado para não confundir seus sentimentos subjetivos com a liderança do Espírito. Ser dirigido pelo Espírito desperta o desejo de ouvir, a disposição imediata de obedecer à Palavra de Deus e a sensibilidade de discernir entre seus sentimentos e a inspiração divina. 

Viva cada um de seus dias sob o domínio e a direção do Espírito Santo, pois assim as palavras de Cristo estarão em sua mente, o amor de Deus por trás de seus atos e o poder de Cristo o ajudará a sujeitar seus desejos carnais.

E.A.G.

Compilações:
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, páginas 1561, 1562, 1640, edição 2004, Rio de Janeiro (CPAD). 
Maravilhosa Graça - O evangelho de Jesus Cristo revelado na Carta aos Romanos. José Gonçalves. Página 59; 1ª edição 2016. Rio de Janeiro (CPAD). 
Lições Bíblicas - Mestre. Salvação e Justificação - Os pilares da vida cristã. Eliezer Lira. Lição 11: Vivendo como salvos; páginas 75, 77, 79; 1 trimestre de 2006; ; Rio de Janeiro (CPAD).
Lições Bíblicas - Mestre: Romanos - O Evangelho da Justiça de Deus. Esequias Soares. Lição 7: A Liberdade Cristã, páginas 39, 42, 57; 2º trimestre de 1998; Rio de Janeiro (CPAD).

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Cantinho dos Evangélicos - Oficial: O anjo do Senhor acampa-se ao nosso redor


Jardim em flores da especie Margarida.

É muito bom saber que nós, servos de Deus, não estamos desprotegidos e vulneráveis aqui no mundo. Muitas coisas ruins que acontecem no mundo são provocadas por Satanás, outras não.

Em meio ao caos desse mundo, em meio a tanta violência e desastre, o povo de Deus está protegido. Você e eu somos guardados o tempo todo, 24 horas por dia, isso não é maravilhoso?

Ué, mas quem é que nos guarda? ...

Continuação da leitura: O anjo do Senhor acampa-se ao nosso redor .