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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Reflexão bíblica em breve nota sobre a carreira de Charles Bronson

Era Uma Vez no Oeste: Valentão protetor de viúva.

Charles Dennis Buchinsky, ator americano nascido em 3 de novembro de 1921 e falecido aos 81 anos em 30 de agosto de 2003. Nasceu nos Estados Unidos em família imigrante da Lituânia, foi o mais velho de 14 irmãos e começou a trabalhar com dez anos para ajudar a sustentá-los numa mina de carvão - ganhava um dólar por extração de uma tonelada. Serviu o exército na Segunda Guerra Mundial na divisão B-29 Superfortress Boeing. Foi honrado com a medalha Purple Heart por ferimentos recebidos durante o serviço militar. Ao retornar à vida civil, entrou para o cinema, participando antes de filmes para televisão. Casou-se três vezes, foi viúvo de segunda esposa. Hoje completa dez anos de sua morte, vítima de pneumonia e sofrendo com Mal de Alzheimer. 

Charles Bronson, em paralelo com Lee Marvin e Steve Macquen, fez parte do começo das produções de filmes de ação e aventura no cinema. Seu nome está no roll da fama dos canastrões que os cinéfilos amaram. Ele marcou época entre 1960 e 1980. Em 1972, ganhou o prêmio Globo de Ouro como “Ator favorito do cinema mundial”, empatando com Sean Connery, então, nas telas com o espião 007.

Em Era Uma Vez no Oeste (Once Upon a Time in the West), produção dirigida por Sergio Leone em 1968, interpretou o misterioso Harmônica, que se junta a um grupo de pistoleiro para defender uma viúva. Todo cristão, usando estratégias pacíficas, precisa socorrer os necessitados, tipificados na Bíblia como órfãos e viúvas. Deus é apresentado na Bíblia Sagrada como pai dos órfãos e juiz das viúvas (Salmos 68.5). Em Tiago 1.17 está escrito: “A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo”.

Na produção Desejo de Matar (Death Wish), de 1974, dirigido por Michael Winner, o ator interpreta um advogado que perde a cabeça quando a justiça não condena os assassinos de sua mulher e abusam sexualmente da filha, faz justiça com as próprias mãos. Voltou ao personagem em quatro sequências. Por menor que seja a violência, o cristão jamais deve fazer uso dela para responder às injustiça desse mundo corrompido, precisa aceitar esperar com paciência no Senhor e crer que Ele ouve seu clamor. Romanos 12.19: “Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor”.

Fuga Audaciosa (Breakout), 1975, diretor Tom Gries, chamou a atenção de brasileiros por algo inusitado. Ele incorpora piloto de helicóptero que aterrissa em um presídio e resgata um prisioneiro, Robert Duvall. Dez anos depois, acontece o mesmo no Rio de Janeiro. Na vida real, o traficante Escadinha – um dos criadores do Comando Vermelho - foge do presídio Ilha Grande dentro de aeronave semelhante. Foi recapturado, morreu assassinado em 2004. “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.” - Gálatas 6:7-8.

E.A.G.

Consultas:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Charles_Bronson
http://en.wikipedia.org/wiki/Charles_Bronson 

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Casamento feliz


"A casa e os bens são herança dos pais; porém do Senhor vem a esposa prudente" -Provérbios 19.14.

Casamento é uma relação séria, criada por Deus para multiplicação da humanidade de maneira saudável, e para prazer físico e psicológico do homem e da mulher em união monogâmica. E assim, se marido e esposa conviverem de acordo com as diretrizes bíblicas, serão muito felizes.  

Não há felicidade maior no relacionamento do ser humano do que na estrutura de casal no lar. E essa felicidade aumenta mais com a chegada dos filhos!  

Casamentos felizes existem, não é utopia. A fórmula que ensina aos casais como ser feliz é de graça, está nas páginas bíblicas.

E.A.G.

Marco Feliciano, o Porta dos Fundos e a falta de humoristas

A classe de humoristas brasileiros parece estar em extinção. A proporção de perdas importantes é maior do que as revelações. Artistas que sabiam fazer graça, como Chico Anysio e Ronald Golias partiram para o outro lado da existência da alma e não surgem talentos para honrar a vaga deles. Salvas as raras e valiosas exceções, pessoas sem-graça rotulam-se como gente do humor mas o que sabem fazer é irritar. Haja vista Rafinha Bastos e a "piada" contra mulheres gestantes.

Na semana passada, o Porta dos Fundos, grupo de irritantes do momento,  lançou uma esquete zombando de católicos. Recebeu crítica de Marco Feliciano, pastor evangélico e deputado federal, via Twitter. Mesmo assim mantém o clima de tensão contra cristãos, pois lançou nova esquete irritante.

A segunda esquete confirma a falta de talento do Porta dos Fundos para fazer rir, precisa polemizar para ter evidência.

O que tais escarnecedores não entendem? A nota do colunista da revista semanal, que é amigo, o convite da produção de programas de televisão, realizado por gente amiga, não são suficientes para construir uma carreira de sucesso. A polemização é igual o veneno letal que alguém toma desejando que o outro morra. Estão irritando agora, amanhã estarão no ostracismo, desgastados na mídia, desprezados pelo público.

Sobre os dois humoristas verdadeiros: Ronald Golias iniciou carreira no rádio em 1940, fez incursões pelo cinema e consolidou-se na televisão. Faleceu vinculado em dois programas do SBT em 2005. Chico Anysio começou no rádio em 1950, trabalhou com humor em programas da Rede Globo, veio a falecer em 2012, há reprises de programas em emissora de televisão por assinatura.

E.A.G.