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Arquivo | 14 anos de postagens

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Eleições 2012 - Eleitores e Vereadores cristãos

Divulgação: @SandraTadeu
Médicos na política de São Paulo: Vereadora Sandra Tadeu (candidata à reeleição) e Geraldo Alckimin, Governador em exercício.

A Igreja brasileira precisa de gente na política, aumentar o número de políticos que a represente como Vereadores. O eleitor cristão precisa ir às urnas no próximo domingo para dar poderes de vereança apenas para quem faz parte ou se simpatize com o cristianismo. 

É natural que um cristão vote em quem seja cristão de verdade. Tenhamos cuidado, evitemos votar em candidatos a Vereador que não sejam cristãos verdadeiros. Observe o passado de quem pede voto. Ele tem histórico de alguém que se converteu a Cristo?

Não custa nada relembrar: o papel dos Vereadores é fiscalizar a gestão de Prefeitos, criar novas leis e mudar leis antigas. Eles têm poder para facilitar e dificultar a sua vida na questão de você exercer a sua fé com liberdade.

O cristão deve ter plena consciência que é preciso votar em pessoas que tenham ideias parecidas com as dele. Ao votar em cristão, o eleitor evangélico cria o equilíbrio de poderes entre quem pensa igual a ele e quem pensa diferente, no caso do Prefeito não ser cristão.

Ora, se uma pessoa é agnóstica, ateia, candomblecista, é óbvio que não trabalhará com afinco de maneira a atender os interesses dos cidadãos evangélicos, porque os objetivos dessa gente são outros - às vezes, até possuem interesses contrários ao cristianismo.

No próximo 7 de Outubro não eleja inimigos!

Sou eleitor no município de São Paulo. Escolhi votar em Sandra Tadeu (na urna: 25.000). Os motivos para escolhê-la são as propostas expostas no site oficial dela, ser pediatra (quem gosta de criança é gente boa!), e também o passado de cristã evangélica ao lado do marido Jorge Tadeu Mudalen, Deputado Federal.

E.A.G.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

CPAD - EDB 2012 - 4º trimestre- Os Doze Profetas Menores

No quarto trimestre de 2012, a Casa Publicadora das Assembleias de Deus disponibiliza estudos bíblicos sobre Os Doze Profetas Menores, com comentários de Ezequias Soares, graduado em línguas orientais e profundo conhecedor do hebraico; biblista do pentecostalismo brasileiro e autor de diversos livros; Mestre de Ciências das Religiões e membro da Comissão de Apologética da CPAD; líder da Assembleia de Deus em Jundiaí - SP.

O blog Belverede pretende publicar 13 artigos acompanhando as 13 matérias de Lições Bíblicas - Os Doze Profetas Menores, e assim colaborar com alunos e professores que fazem uso da revista em apreço.

Os Doze Profetas, ou Profetas Menores, ou ainda Livro do Doze é como se costuma chamar os últimos doze livros da coleção de livros da Tanack – texto massorético: a lista dos livros que compõem a Bíblia Hebraica. O nome também é referência aos doze escritores desses livros.

O termo "menor" não é referência ao grau de importância, mas apenas ao tamanho. O Livro  de Obadias, o mais longo deles, tem apenas quatorze capítulos. Essas pequenas obras literárias são preciosíssimas, pois são composições realizadas sob inspiração do Espírito Santo.

As obras e seus escritores são comumente estudadas juntas. A disposição da ordem desses livros na Bíblia hebraica e na Bíblia cristã – que segue a Septuaginta - difere um pouco. Amós, Miquéias, Joel, Obadias e Jonas estão colocados em posições diferentes.

Nota-se que por trás de cada livro existe um núcleo original da tradição profética, que pode ser atribuído à figura após a qual recebeu o nome. A exceção é o Livro de Jonas, um trabalho anônimo.

Em geral, cada livro inclui três tipos de material:

• Material autobiográfico na primeira pessoa, alguns dos quais podem voltar para o profeta em questão;
• Materiais biográficos sobre o profeta na terceira pessoa - que demonstra que a coleta e edição dos livros foram completados por outras pessoas que não os próprios profetas;
• Discursos dos profetas, geralmente em forma poética e outros estilos, como provérbios, gestos simbólicos, hinos, oração, narrativa de visão, descrição de julgamentos divinos contra as nações.

As linhas-mestras das mensagens dos livros:

1 - Juízos contra Israel: Oséias; Amós; Miquéias; e Joel;
2 - Juízos contra as nações: Obadias; Jonas; Naum;
3 - Salvação de Israel: Habacuque; Sofonias; Ageu, Zacarias, Malaquias.

E.A.G.


terça-feira, 2 de outubro de 2012

Jesus Cristo e o livre arbítrio de cada dia


VIDA CRISTÃ. Blog Belverede. Eliseu Antonio Gomes. https://belverede.blogspot.com.br
Deus prioriza a liberdade de decisão, porque Ele é o Autor da liberdade de escolhas.

Morrer não é o fim. É o começo da existência no porvir, espaço onde cada qual dará conta de suas decisões  nesta vida. Vide Hebreus 9.27.

Em Mateus 11.28, Jesus Cristo nos convida a estar com Ele, chama almas cansadas e em opressão a receber o alívio que Ele tem condições de dar.

E, em Romanos 1.25, está escrito que o Criador abandona na vida de pecado quem não dá importância ao conhecimento de Deus. O próprio Deus os abandona às consequências nefastas da vida em pecado, e por suas opções erradas os tais não têm discernimento de que praticam coisas inconvenientes a eles próprios. Então sofrem em consequências de suas paixões e desprezo ao Senhor, por honrarem mais a criatura do que o Criador.

Via de regra, o cristão prega a Palavra de Deus sem enfatizar condutas. E é fato que quem sempre fala através da pregação é o próprio Criador. A mensagem de Deus salta aos olhos do ser humano em pecado, incomoda-o, porque o Espírito Santo quer comunicar-se com ele. Para alguns pecadores, expressar a verdade é como se fosse insulto, mostrar a realidade espiritual é o mesmo que desejar-lhes o mal. Não compreendem que a Verdade liberta. Então, às vezes, o crente é perseguido por anunciar o Evangelho, é desdenhado e visto com maus olhos por quem tem mentalidade apenas para as coisas desse presente momento, é contraditado e ridicularizado por quem não consegue entender os fatos que ocorrem além-túmulo.

A Palavra de Deus tem poder para libertar o pecador. Porém o Senhor não age como ditador, prioriza em sua relação com o ser humano à liberdade de escolha, nunca força os ouvintes à conversão. A libertação da alma só acontece quando ela aceita o convite para receber em seu coração o Caminho Certo - Jesus Cristo.

O pregador não deve aumentar e nem diminuir o que está escrito, através de interpretações particulares

Mesmo quando a Palavra de Deus é enérgica, não tem propósito de ofender, mesmo aqueles que se sentem ofendidos ao ouvi-la.

É importante anunciar o conteúdo bíblico exatamente como é. Quando citamos textos bíblicos sobre determinado comportamento errado, cabe a nós mostrar a posição bíblica, e nada mais que isso. Como cristãos evangélicos, devemos tão-somente anuncia-la..

O cristão temente a Deus não aceita a abominação e sentimentos perversos, sabe que seus praticantes caminham para o inferno, e por este motivo odeia o pecado. Ama o pecador e sabe que a verdade precisa ser dita e ele. E faz isso.

 E.A.G.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Felizes de verdade são os pacificadores!



"Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus" - Mateus 5.9.

Ontem, lembrei a alguém uma frase que ouvi em algum lugar, mas infelizmente não me lembro por quem. A frase é:  É mais fácil deflagrar guerras e brigas do que promover a paz. 

Para manter a tranquilidade é preciso ter vontade de exercitar o amor aos que não merecem, querer respeitar o direito de todos, estar disposto a cumprir o dever em meio à coletividade. 

A família é a célula-mãe da sociedade. Um país é composto de pais, mães e filhos. Quando o núcleo familiar é bem estruturado, consequentemente a nação também será igual.

São muitos os casamentos que fracassam porque o casal não tem disposição de trabalhar pela paz dentro do lar. A fórmula da paz em família está muito clara nas Escrituras Sagradas. Para ser realmente feliz em família é necessário querer dar passos segundo as orientações de Deus. "Os passos do homem são dirigidos pelo SENHOR; como, pois, entenderá o homem o seu caminho?" -  Provérbios 20.2.

Vocês, maridos!

O marido deve amar sua esposa como Cristo amou a Igreja, nunca irritá-la. Tomar conta dela e lutar pelo bem-estar dela como se lutasse por si próprio. Em outras palavras, ser seu maior respeitador, seu maior protetor, Quem assim procede, dá provas que tem amor por si mesmo (Colossenses 3.19; Efésios 5.25-28). 

Vocês, esposas!

A esposa deve respeitar seu marido e conversar com ele sobre as iniciativas que serão empreendidas a dois. As Escrituras fazem paralelo desse procedimento usando as figuras de Jesus Cristo (noivo) e da Igreja (noiva) e também do corpo humano (sendo Cristo a cabeça da Igreja e o marido a cabeça da esposa). Conferir: Efésios 5.22-23. 

Vocês, casais!

Nas analogias bíblicas, a descrição da função de esposa não é com o objetivo da inferiorização dela como mulher e também não é a superiorização do homem como marido, mas é isso que alguns maridos machistas apregoam.

As esposas não precisam humilharem-se aos maridos. Diz a Palavra que o ser humano só deve humilhar-se debaixo das potentes mãos de Deus. A exaltação que importa, que realmente interessa, vem dos céus, só é alcançada reconhecendo a Deus como o Todo Poderoso (1 Pedro 5.6; Tiago 4.10).

Ninguém deve ver o casamento aos moldes bíblicos como um quadro de humilhação de um ser humano ao outro, nem pensar que a humilhação feminina seja sinal de espiritualidade, porque não é. 

A humilhação contra mulheres não é ensinamento bíblico, é a cultura desse mundo que não ama e nem conhece a Deus de verdade. A função da esposa não é abaixar a cabeça e dizer "sim, senhor", ao marido, nunca foi servir como empregada dele. 

No projeto divino às famílias, a mulher não se casa para ser pisada e satisfazer caprichos egoístas de um homem, mas para viver com ele momentos de paz e alegria mútuas.   

O Criador afirmou que não é bom que o homem viva só, e fez a mulher para estar ao seu lado, auxiliando-o (Gênesis 2.18). O marido que troca, ou impede que sua esposa cumpra plenamente sua missão de companheira aos moldes bíblico, impede que Deus o abençoe no lar, pois atrapalha o estabelecimento do objetivo do Criador em seu ambiente familiar.

Se o marido é sábio apóia sua esposa, dá suporte para que ela exerça seu papel conforme os desígnios que Deus deu a ela. Abaixo de Deus, escuta-a como conselheira principal de sua vida. É a esposa que edifica o lar e ela é um bem que Deus lhe deu (Provérbios 14.1; 18.22).

Vocês, pais e filhos!

Não existe partidarismo da parte de Deus. Ele não faz acepções de pessoas, trata a todos de maneira igual, ama todas as pessoas com a mesma intensidade. 

Aos filhos, está escrito na Bíblia Sagrada, que eles devem obedecer os pais, porque isto é justo e agradável a Deus Porém, tal disposição de submissão dos filhos deve ser uma atitude condicionada à vontade de Deus, "no Senhor" - ou seja, apenas quando a ordem paterna não se configura dar passos contrários ao que Deus nos manda (Efésios 6.1; Colossenses 3.20). Também, tal submissão é necessária até o momento do casamento, quando os filhos devem deixar os pais para estar unidos com o cônjuge, vivendo com ele como uma só carne (Efésios 5.31). 

O pai e a mãe que ama de verdade a Deus e aos filhos pratica sua autoridade de acordo com os parâmetros bíblicos. Enquanto solteiros, exerce o poder de mando com sobriedade, sem irritá-los e desanimá-los. E após casados, respeita a independência deles, não  interfere na vida conjugal do filho e da filha.

Conclusão

A Bíblia Sagrada é o nosso manual de fé e conduta, deve ser praticada fazendo interpretação contextualizada Através da leitura compreendemos como agir corretamente em todas as situações da vida. Mas, é grande o número de cristãos - maridos e esposas, pais e filhos, que carregam a Bíblia Sagrada no porta-luvas do automóvel, debaixo do braço, mantém a Palavra de Deus guardada como se ela fosse mais um livro entre tantos outros livros de sua estante. 

Todos devemos ler as Escrituras e praticá-la.  Procurar a paz e persistir em alcança-la e mantê-la em nossas vidas. Como pais, cônjuges, filhos e filhas, vizinhos, patrões ou empregados, cidadãos nesta sociedade moderna, encontramos a maneira correta de agir como pacificadores lendo-a. 

"Honrai a todos. Amai a fraternidade. Temei a Deus. Honrai ao rei" - 1 Pedro 2.17.

E.A.G.