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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Aleluia de Handel



Coral e orquestra filarmonica Jahn Sorheim entoam Aleluia de Handel no templo da Assembleia de Deus - ministério Belenzinho, São Paulo / SP.

Fonte: Albino Carlos

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

O púlpito do templo como palanque eleitoral

Ao se aproximar o dia de votar, líderes cristãos são procurados por assessores de canditados políticos com solicitações para que permitam que se faça discurso aos membros de suas igrejas. Se a resposta é "sim", o cristão precisa analisar a situação com bastante cautela, sabedor que seu voto é algo inegociável, que ele é uma pessoa livre para decidir quem é merecedor de seu voto.

Nós sabemos, mas é sempre bom relembrar que a casa de Deus não é construída por seres humanos. Por mais que os templos evangélicos sejam bem construídos e belos, eles não são moradia e nem  templos de Deus.

"O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens" - Atos 17.24.

"Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?" - 1 Coríntios 6.19.

Esses detalhes não nos faz deixar de lembrar da necesidade de tomar cuidado com pessoas envolvidas com política, que se aproximam de igrejas apenas em período eleitoral, desejosas de ser favorecidas com votos de crentes em Cristo. Essa gente vem, faz promessas aos cristãos e depois voltam para suas rotinas de pecados no mundo. E se eleitas, raramente cumprem o que prometeram.

O povo de Deus deve vigiar para não ser massa de manobra de quem não tem nenhum compromisso com o Senhor. Analisar o passado que cada um tem, se pautar pelo que eles são e nunca apenas por suas promessas.

E.A.G.

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terça-feira, 28 de agosto de 2012

O cristão evangélico e as eleições

Posição do Eleitor Evangélico

Estamos em ano eleitoral no Brasil. Teremos eleições para Prefeitos e Vereadores. Precisamos de pessoas sérias nos representando na esfera política. É momento de pensar sobre as gestões que estão no poder. Quem deve entrar? Quem deve continuar e quem precisa ser trocado?

Algo lógico é existir representatividade de cidadãos cristãos na esfera política de maneira proporcional ao tamanho demográfico que essa representação possui. Se os cristãos são a maioria da população, então o óbvio e justo é haver representatividade maior dessa parcela da sociedade exercendo legitimamente cargos em poderes existentes na nação brasileira.

O pastor na política, pode?

Existe muita crítica contra pastores em mandatos políticos. Mas, existe pastor metalúrgico, pastor taxista, pastor feirante. E eu não costumo ouvir quem critique os tais. Será que essa crítica não seria fruto de preconceito com a classe política?

Em minha opinião, os pastores deveriam exercer apenas o pastorado. Não trocar ou dividir a vocação pastoral com qualquer outra atividade secular. Gosto de votar em evangélicos. Mas nunca voto em candidatos que se apresentam como pastores.

A política corrompe?

Algumas pessoas afirmam que a política não é coisa de cristão, pois quem entra nela é corrompido pelo sistema. Se alguém se deixa contaminar pelo jeito errado de fazer política, se contamina em qualquer outro ambiente. O erro está no coração dela e não no local em que ela estiver, porque não possui firmeza na fé.

"Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar." - 1 Coríntios 10.13.

As acusações contra políticos evangélicos

Ser cristão evangélico não significa ser uma pessoa sem erros. O cristão evangélico é falível como qualquer outra pessoa. Mas quando um político evangélico erra, a cobrança sobre ele é imensa, como se ele tivesse errado sendo alguém perfeito, que optasse pelo erro por maldade.

Quando uma ACUSAÇÃO é lançada contra o político evangélico, é preciso observar tudo criteriosamente, fazer a consideração que é uma ACUSAÇÃO. Mas, é comum considerar que o acusado seja culpado, sem os cuidados necessários. As coisas não deveriam ser assim, jamais... Seja o acusado evangélico ou não.

O eleito e o eleitor

A gestão de uma pessoa eleita precisa se pautar primeiramente na questão de cumprimento de suas promessas de campanha. Questão de prioridades. E é claro que isso não se configura em trabalhar contra quem não votou no candidato.

Os políticos evangélicos atendem projetos que visam atingir o bem comum da sociedade, apesar de suas crenças religiosas e compromissos assumidos com os eleitores. O viés do Legislador evangélico é o bem de todos e defender os interesses cristãos. Por exemplo, eles estão atentos para barrar investidas de anticiristãos, que desejam criar lei liberando o aborto e o uso da maconha. Se não fosse a representação de cristãos essas coisas já seriam leis.

Tem acontecido algumas situações gritantes na sociedade brasileira por conta de pessoas sem Jesus no coração ocuparem postos-chaves. Quem deseja liberar a maconha é cristão? Não! Quem deseja liberar o aborto, é cristão? Não! Portanto, acredito que é responsabilidade do evangélico manter o Brasil como uma nação cujo Deus se agrada. Deixar os rumos do país nas mãos de descrentes ou de crentes passa pela decisão de todos nós, e esse poder de decisão se executa votando conscientemente.

Exemplo de voto cristão ruim: o crente que vota no umbandista é alguém que dá poder a outra que legislará em favor da destruição da família nos moldes bíblicos.

O voto nulo não interessa para ninguém. Sem votar, alguém sempre ganha. Então, pesquise e vote bem.

O voto serve para separar o joio do trigo. Se há quem queira só ganhar dinheiro e não fazer nada útil, e o eleitor conseguiu detectá-lo, então o eleitor deve votar para trocá-lo. Pior do que haver político ruim é haver eleitor ruim.

É preciso acompanhar em quem votamos. Eu acompanho, vi o Deputado Federal em quem votei trabalhar para barrar a lei do aborto. Estou satisfeito com a atuação dele

Acredito que todo eleitor deveria pelo menos uma vez em quatro anos pedir uma audiência com o Vereador e com o Deputado Estadual em quem votou. Isso daria uma boa noção do que é a vida pública. É uma experiência muito boa. Já fiz isso.

A Imprensa e o eleitor

O eleitor tem a opinião da imprensa sobre os políticos, não tem opinião própria. É isso o que acontece com a Bancada Evangélica. Jornalistas comentam sobre erros de políticos, e o dito por eles é recebido como verdade. Será que tudo realmente é verdade? Não.

Os legisladores são os que menos recebem cobertura da Imprensa, quando acontece é motivada por escândalos. As notícias repercutem, e se não é totalmente verdadeira, o desmentido não chega ao conhecimento geral. Caso notório foi o escândalo das ambulâncias, muitos políticos provaram a inocência, mas o Jornal Nacional só falou das acusações.

Tiririca e a formação escolar do político

Muito criticam o Tiririca por considerá-lo cidadão analfabeto. Eu só sentirei liberdade para falar do Tiririca depois que ele terminar o mandato dele. Por enquanto, só observo. Adianto que se diploma universitário resolvesse os problemas, seríamos a maior potência mundial de todos os tempos, pois possuímos "notáveis" com todo tipo de formação acadêmica, e pós graduações, em número maior que os países da Europa.

Conclusão

Ainda não temos eleitores perfeitamente conscientes, mas nos meus quase 50 anos de janela percebo que aos poucos estamos melhorando. Democracia também é exercício de aprendizagem.

E.A.G.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Eliseu Antonio Gomes nas redes sociais

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E.A.G.