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Arquivo | 14 anos de postagens

quinta-feira, 17 de junho de 2010

PASTOR SILAS MALAFAIA ENVOLVIDO EM NEGOCIAÇÃO PARA COMPRA DE TELEVISÃO - FATO OU BOATO?

Circula na mídia secular a informação que Luiz Galebe, dono da televisão Shop Tour, estaria vendendo sua rede. Entre os interessados, estariam o Pr. Silas Malafaia (Assembleia de Deus Vitória em Cristo) e o Apóstolo Valdomiro Santiago (Igreja Mundial do Poder de Deus).

Na primeira fase das negociações da televisão, o negócio paralisou após Galebe propor R$ 120 milhões por tudo, incluindo os prédios. Na segunda etapa, o valor abaixou e a oferta de venda também. Agora são oferecidas a geradora do canal, que está localizada em Cachoeira do Sul (RS) e a frequência do Shop Tour na praça de São Paulo.

É bom lembrar, notícias assim estão virando coisa comum na mídia secular, mas sem nenhuma consistência do bom jornalismo. Pouco tempo atrás, veiculou-se que RR Soares (Igreja Internacional da Graça de Deus) estaria em negociação avançada para comprar a RedeTV!. Na época, tanto Soares quanto os donos daquela televisão não confirmavam as notas publicadas, pelo contrário, negavam. E até hoje, passados mais de seis meses, tudo continua como antes, no campo das palavras frívolas.

É preciso esperar para saber se esta mais recente nota é fato ou outro boato.
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E.A.G.
Fonte: Keila Jimenez em O Estado de São Paulo.
O artigo está liberado para cópias, desde que citados o autor e o link (HTML) deste blog.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

CALA A BOCA, GALVÃO BUENO - 9 MILHÕES DE USUÁRIOS DO TWITTER PROTESTAM CONTRA DESEMPENHO DO LOCUTOR DA REDE GLOBO NA COPA?

Desde o início do Mundial da Copa de Futebol na África do Sul, usuários brasileiros do site Twitter mostram o poder que a Internet tem como ferramenta de protesto. Galvão Bueno, um dos principais locutores de futebol da Rede Globo de Televisão, foi surpreendido como alvo do movimento “Cala a boca, Galvão”.

Mais de 9 milhões de internautas, brasileiros, já demonstraram sua insatisfação com o desempenho do narrador. A expressão “Cala Boca, Galvão” alcançou o posto dos tópicos mais produzidos no Twitter em todo o mundo.
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Após o jogo, Brasil 2 X 1 Coreia do Norte, Galvão Bueno comentou sobre o protesto no programa Central da Copa, apresentado por Tiago Leifert. Ele procurou demonstrar que não se preocupa com tão grande rejeição, disse que desde sua infância é reconhecido como falastrão, tendo recebido o apelido de papagaio.

Luciano Huck, apresentador global, que se encontrava no estúdio no momento, classificou o movimento de protesto como booling. Por outro lado, Leifert procurou amenizar a crise que o colega de emissora atravessa. Trouxe a estranha e incrível estória que o movimento não passa de uma brincadeira de internautas, que traduziram a expressão “Cala a boca, Galvão” como se fosse “Save the Galvão, birds” (Salve os pássaros Galvão), como se Galvão fosse uma ave rara ameaçada de extinção. Segundo Leifert, a brincadeira teria ganhado nota no New York Times, e então tomado a grande proporção de 9 milhões de repúdios ao locutor.

Da minha parte, como telespectador, nunca tive muita paciência com as narrações do Galvão Bueno. Sempre o considerei comentarista do óbvio.

O que pode-se constatar neste fenômeno de rejeição, realmente, é que durante a transmissão do jogo da Seleção Brasileira alguns torcedores, que estavam no estádio Estádio Ellis Park, em Johannesburgo, levantou uma placa de protesto de rejeição ao locutor. A Rede Globo não é a geradora das imagens das partidas, então, nada pôde fazer.

E.A.G.

terça-feira, 15 de junho de 2010

JORGE DE AMORIM CAMPOS - O AUXILIAR TÉCNICO DE DUNGA NA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL

Como jogador

Revelado nas divisões de base do América-RJ, Jorginho somente passou a atuar como profissional em 1984, quando já estava no Flamengo. Rapidamente, Jorginho se transformou no lateral-direito titular do rubro-negro, uma vez que Leandro, em virtude de uma grave artose nos joelhos, optara por jogar na zaga central. Jorginho vestiu a camisa rubro-negra durante cinco anos e, nesse período, contribuiu para a conquista de um importante título, o Campeonato Carioca de 1986.

Na Seleção Brasileira, Jorginho começou sua história pela Seleção Olímpica, quando atuou em 25 jogos entre 1983 e 1988. Conquistou a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de 1983, os Torneios Pré-Olímpicos de 1984 e 1987 e a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Seul. Neste período, também participou da importante conquista do Campeonato Mundial Sub-20 em 1983. Já pela Seleção Princpal, Jorginho fez 89 partidas entre 1987 e 1995, tendo participado das conquistas da Copa América de 1989 e da Copa do Mundo de 1994.

Em meados de 1989, o Flamengo vendeu Jorginho para o Bayer Leverkusen, time da Liga Alemã de Futebol. Nesta nova equipe, foi deslocado da lateral para o meio-campo, o que permitiu ao brasileiro usufruir melhor de toda sua capacidade técnica. Posteriormente, Jorginho também jogou pelo Bayern de Munique, aonde logo de cara faturou o título de campeão alemão na temporada 1993/94. Certamente, em seis anos na Alemanha, Jorginho conseguiu marcar seu nome na história do futebol europeu.

Fora sua bem sucedida passagem pela Alemanha, Jorginho também atuou no futebol do Japão. Seguindo os passos de outros ex-jogadores do Flamengo, como Alcindo e Leonardo, Jorginho foi jogar no Kashima Antlers, clube que Zico defendera após sua aposentadoria no Brasil. Lá, Jorginho sagrou-se bicampeão japonês em 1996 e 1998, além de ter sido eleito o melhor jogador do campeonato na temporada de 1996.

Finalmente, em 1999, após uma década longe do país, o jogador retornou ao futebol brasileiro. Defendeu o São Paulo e o Vasco, tendo conquistado o Campeonato Brasileiro de 2000 e a Copa Mercosul pelo Vasco. Encerrou sua carreira no Fluminense, em 2001.

Como treinador

Em 2005, Jorginho retornou ao América-RJ conduziu o time com algum destaque. Evangélico, criou polêmica ao sugerir a mudança do mascote do clube, um diabinho, por uma águia. Deixou o clube em 2006 para ser auxiliar técnico de Dunga na Seleção brasileira de futebol.

Fonte: Wikipédia

segunda-feira, 14 de junho de 2010

O senhorio de Jesus Cristo e as obras humanitárias de Madre Tereza de Calcutá

O fundamento da fé cristã
Existem várias religiões no mundo, a minha é a cristã evangélica.
No cristianismo, aprendemos que a salvação é através de Jesus, apenas Cristo nos salva. Cremos que para ser salvo, é preciso reconhecer-se pecador e reconhecer a Jesus como Senhor.
Com prazer, declaro que eu pauto a minha vida pelos fundamentos de Cristo. O fundamento do cristianismo é apenas um: Jesus Cristo.
Sempre ao declarar isto, saiba que estarei aludindo ao Novo Testamento, à declaração do apóstolo Paulo: “Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele. Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo”- 1ª Corintios 3. 10-11.
Não existe outro recurso para o ser humano ser salvo. Crer diferente disso é ter uma noção estranha ao cristianismo.
A Pessoa de Jesus Cristo e a biografia de Madre Tereza de Calcutá
Ela nasceu em 26 de agosto de 1910, em Skpje, Macedônia, com o nome Agnes Gonxha Bojaxhiu, e, doente, veio a falecer em 5 de setembro de 1997, conhecida mundialmente como Madre Tereza de Calcutá, em Calcutá - Índia.
A história diz que ela fez um excelente trabalho humanitário. Discursou na ONU, recebeu o prêmio Nobel da Paz, por socorrer os necessitados da Índia e diversos outros países. Porém, com toda a bela biografia que possui, com toda a honraria que mereceu em vida e merece receber postumamente, esteve incluída na condição de toda Humanidade, para ela também existiu a necessidade de dobrar seus joelhos e reconhecer a Cristo como único Senhor e Salvador pessoal, para ter o direito de entrar na esfera da existência pós túmulo na presença de Deus.
Quando Madre Tereza de Calcutá, em avançada idade, estava hospitalizada, creio que muitos cristãos evangélicos oraram a seu favor, pediram a Deus pela salvação de sua alma. Ao orar em favor da alma desta mulher, os cristãos evangélicos cumpriram determinações bíblicas: Atos 8.24; 1ª Tessalonicenses 5.17, 25; Hebreus 13.18; Tiago 5.16.
Madre Tereza de Calcutá precisava de orações tanto quanto qualquer outro ser humano.
Mesmo diante de toda obra assistencialista, ela era um ser humano falível, uma mulher pecadora. . É assim que as Escrituras Sagradas descrevem a todos nós. “Todos pecaram e carecem da glória de Deus” - Romanos 2.12 (leia o capítulo inteiro).
Nós cristãos evangélicos, temos a esperança que Madre Tereza de Calcutá tenha tomado consciência da necessidade de reconhecer-se pecadora e curvar-se ao senhorio de Cristo. Se ela faleceu consciente dessa condição e tomou as medidas de fé em favor de sua alma, então, partiu salva.

Está escrito que para Deus a justiça humana é igual panos velhos e sujos. Ou seja, quem pensar que é capaz de se limpar praticando o bem ao próximo, suja-se mais ainda!
Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia; todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniquidades, como um vento, nos arrebatam” - Isaías 64-6.
Mesmo que alguém alimente todos os pobres do mundo, não será salvo por causa deste bem. Não é a nossa bondade que nos salvará, é a fé, crer que só Jesus é o nosso Salvador e Senhor, e agir de acordo com essa realidade.
Qual é a responsabilidade da Igreja quanto às obras humanitárias?
O Novo Testamento não induz os líderes cristãos a praticarem obras assistenciais mundo afora, sem nenhum critério definido.

Em 1ª Timóteo 5.3-16, Paulo recomenda a Timóteo que ajude apenas as viúvas que fossem cristãs sinceras, de bom testemunho, e que não tivessem socorro de seus familiares nas suas necessidades.
Por viúvas entenda as pessoas desamparadas.

A função do pastor quanto às obras assistenciais limita-se a cuidar das ovelhas que fazem parte do seu ministério, e não de todas as pessoas pobres que estão por aí no mundão. Para receber ajuda humanitária da Igreja Evangélica, o critério é ser um cristão fiel. Ao pastor, cabe ajudar primeiramente os cristãos de sua congregação. Se houver prosperidade, com tal capacidade poderá cuidar dos que são de fora.
Concluindo
Todo o bem que fazemos não nos abrem as portas do céu. O cristão evangélico deve praticar o bem, mas não objetivando ser salvo, mas por ser salvo em Jesus Cristo.
Este artigo não tem a ver com fundamentalismo religioso, tem a ver com o fundamentalismo cristão. Meu fundamento é Jesus Cristo.
E.A.G.

domingo, 13 de junho de 2010

O PROFETA JEREMIAS E A GRANDE COMISSÃO DA IGREJA

Em Mateus 28.18-19, após morto na cruz e sepultado por três dias, saído da tumba em poder de ressurreição, Jesus ordena aos doze apóstolos: “Ide por todo o mundo e fazei discípulos de todas as nações” (ARA).

O objetivo é claro, Jesus não tinha apenas a intenção que se compartilhasse as Boas Novas, desejava que seus seguidores formassem servos semelhantes a eles, que pudessem dar prosseguimento à missão, isto é, que formassem discípulos.

A Grande Comissão é um imperativo, está baseada e sustentada pela autoridade do Senhor ressurreto e exaltado, que promete estar sempre com o seu povo.

Ao pronunciar o comissionamento, Jesus estava prestes e ascender ao céu. Quando alguém está de partida, suas últimas palavras são sempre as mais importantes. Antes de subir, as últimas palavras de Jesus a seus discípulos foram de instrução. Elas nos faz saber que:

• os discípulos continuavam sob a autoridade do Mestre;
• os discípulos deveriam fazer mais discípulos;
• os discípulos deveriam batizar e ensinar os novos discípulos a obedecerem a Jesus;
• Cristo estaria com os discípulos todos os dias por intermédio do Espírito Santo.

Embora nas missões anteriores Jesus tivesse enviado seus discípulos apenas aos judeus (Mateus 10.5-6), a partir daquele momento a missão ganhava proporção mundial.

Nas palavras da Grande Comissão, entendemos que evangelizar não é uma opção, mas uma obrigação de todos que os que consideram Jesus como Senhor. Não somos todos evangelistas no sentido formal desta palavra, mas recebemos os dons necessários para ajudar a realizar essa grande obra. Ao obedecermos, temos o conforto de saber que Jesus estará sempre conosco.

A cruz de Jesus Cristo tem sido chamada de “sustentáculo da história cósmica”. O destino eterno de cada ser humano depende desse relacionamento da pessoa com Jesus e sua obra na cruz. Como seguidores do Mestre, devemos refletir profundamente sobre a morte e a ressurreição de Jesus e seus significados.

Cada discípulo, depois de refletir sobre seu entendimento quanto a morte e ressurreição de Jesus, precisa refletir sobre o que a cruz significa a um vizinho, ao amigo, aos membros da família, aos colegas da escola e do trabalho.

Você tem certeza de que cada um dos indivíduos que conhece já veio aos pés da cruz e recebeu a salvação que só Cristo pode dar? Se não, ore para saber como você pode ser um instrumento preparado para levar estas pessoas ao Calvário hoje. Esta missão pode envolver um telefonema, uma carta, um e-mail, um convite para almoço, uma tarde juntos. Peça para Deus que prepare seu coração, peça uma porta aberta oportunamente, e ousadia enquanto compartilha a mensagem transformadora do Evangelho.

O discipulado demanda tempo, esforço, dedicação, acompanhamento, aconselhamento, paciência, sabedoria e amor. Não é tarefa nada fácil, mas extremamente recompensadora.

Em Atos 1.8, lemos as seguintes palavras de Cristo: “Recebereis poder , ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até os confins da terra”. Jesus é o Senhor de toda a terra. Ele morreu pelos pecados dos povos de todas as nações. Assim, devemos ir e conquistar novos discípulos, seja em nossa vizinhança ou em outros países. O avanço dos pregadores das Boas Novas até os confins da terra, fazendo discípulos, é a síntese do cristianismo.

E.A.G.
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Texto adaptado e compilado:

Revista Caminhada Diária, nº 2, edição de 1987 (Editora Sepal).
A Bíblia Anotada Expandida Charles C. Ryrie – edição impressa em 2007 (SBB)
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal – edição impressa em 2004 (CPAD)
Bíblia de Estudo Almeida – edição de 1999 (SBB).
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Subsidio preparado com a finalidade de aproveitamento nas escolas dominicais, cujas aulas usem a revista Lições Bíblicas: Jeremias - Esperanças em Tempo de Crise; comentarista Claudionor de Andrade (CPAD). Artigo dirigido à lição 11 – A excelência do Ministério.