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segunda-feira, 3 de setembro de 2007

MANIFESTO CONTRA OS PROJETOS DE LEI 122/ 2006 E 6418/2005

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Tramita no Senado brasileiro o Projeto de Lei 122/2006. Entrando em vigência, pastores que pregarem dizendo que o homossexualismo é um pecado e qualquer cidadão que se disser contrário a essa opção sexual, até dos filhos, poderá ser preso.

VOTE CONTRA A LEI DA HOMOFOBIA!!! Além de orar, vamos agir: www.urrodoleao.com.br

É importante participar do abaixo-assinado contra a lei da homofobia. E divulgar o abaixo-assinado também!

Clicando no link você encontrará esse texto, que segue abaixo. Se concorda, preencha os dados e envie. Lembre-se: você votou nos políticos para eles representarem você! Todos temos o direito de cobrar a boa representação por parte deles.



"Excelentíssimos Senhores:

Presidente da República, Senadores, Deputados e Autoridades brasileiras,

Assunto: Manifesto Popular Contra o PL nº 122, de 2006 e o PL n° 6418 de 2005.

solicito à Vossas Excelências a reprovação dos Projetos de Lei em epígrafe.

O PL 122/2006 no Senado,
O PL 6418/2005 na Câmara.

Se convertidos em lei, conforme compromisso da Presidência da República, acarretará uma convulsão social sem precedentes em nosso país.

Eis que os projetos de lei em discussão não admitem a diversidade de pensamento e, nem no foro mais íntimo, de crença.

A orientação sexual de um indivíduo não se enquadra no conceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional, a menos que se queira, por força de lei, impingí-las como tais à população brasileira. A condição homossexual não é raça, nem tampouco a bissexual é etnia ou o travestimo é
religião.

O que direciona a governabilidade do povo brasileiro é a isonomia, ou seja, todos são governados pela mesma lei, sendo, portanto iguais perante ela, princípio este assegurado pela Lei Maior. Os direitos que devem ser garantidos aos “gêneros” são aqueles que devem ser garantidos a todas as
pessoas; e não, criar super direitos para tal ou qual grupo de pessoas, tornando-a imune a críticas.

Com tal legislação o Brasil estaria instituindo o chamado delito de opinião, o que é inadmissível. É a face mais horrenda do totalitarismo: o Estado decretando uma suposta “verdade absoluta" – e qualquer proibição ou oposição a esse corolário de “verdade” (é passível de prisão), nada importando que a oposição seja de cunho moral, ético, filosófico ou religioso.

A proposta pretende punir com 2 (dois) a 5(cinco) anos de reclusão aquele que ousar proibir ou impedir a prática pública de um ato obsceno (“manifestação de afetividade”) (art. 7°), fato já previsto aos heterossexuais no Código Penal com penas menores.

Na mesma pena incorrerá a dona-de-casa que dispensar a babá que cuida de suas crianças após descobrir que ela é lésbica (art. 4°).

A conduta de um sacerdote que, em uma homilia, tratar do assunto condenando poderá ser enquadrado no artigo 8°, (“ação [...] constrangedora [...] de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica”).

A punição para o reitor de um seminário que não admitir o ingresso de um aluno é prevista pena para 3(três) a 5(cinco) anos de reclusão (art. 5°)

No entanto, as conseqüências acima não são o principal motivo pelo qual o PLC 122/2006 deve ser rejeitado. O cerne da questão não está nas perseguições que hão de vir caso a proposta seja convertida em lei.

O motivo central pelo qual esse projeto deve ser totalmente rejeitado é pela flagrante antijuridicidade e má técnica legislativa descrita a seguir:

A prática do homossexualismo não acrescenta direitos a ninguém. Se um homossexual praticante tem algum direito, conserva-o apesar de ser homossexual, e não por ser homossexual. O toxicônomo, o bêbado e a prostituta têm direitos como pessoas, mas não por causa da toxicomania, embriaguez ou prostituição. Mas pelo simples fatos de serem pessoas!

O que direciona a governabilidade do povo brasileiro é a isonomia, ou seja todos são governados pela mesma lei, sendo, portanto iguais perante ela, princípio este assegurado pela Lei Maior. Os direitos que devem ser garantidos aos “gêneros” são aqueles que devem ser garantidos a todas as pessoas; e não, criar super direitos para tal ou qual grupo de pessoas, tornando-a imune a críticas.

Pelo exposto, e por tudo o mais do que foi relatado nosso parecer é pela inconstitucionalidade, antijuridicidade e má técnica legislativa, sem análise do mérito.

Agradeço."



Mais sobre esse assunto:

ABGLT: Ninguém sonha ter filhos gays.

Lei da Mordaça Gay: é hora de orar sobre isso.

• Homofobia, não! Censura, não!
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E.A.G.
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domingo, 2 de setembro de 2007

Charles Darwin - Declaração pertinente

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"Eu era jovem com idéias sem base. Lançava dúvidas, sugestões, sempre questionando tudo. Para meu espanto, as idéias pegaram como fogo no mato seco. Fizeram delas uma religião" – Darwin, nos últimos dias da sua vida, falando sobre evolução com a sua amiga lady Hope.

A verdadeira Ciência jamais entra em choque e contradição com a Palavra de Deus. A Bíblia Sagrada se refere às "...contradições do saber, como falsamente lhe chamam..." (1ª Timóteo 6.20).

A evolução nunca foi confirmada pela Ciência como um fato. A Ciência gira em tornos de idéias e as classifica. Assim: na primeira fase é uma hipótese, na segunda uma teoria e finalmente uma lei.

Se a idéia de um cientista suportar testes constantes e universais, acima das dúvidas, passa a ser considerada um fato reputado como lei. Cientificamente, a idéia de Darwin sobre a evolução nunca chegou a condição de ser considerada uma lei e nem chegou ao segundo estágio (status da teoria, como é chamada fora da classe científica). Sempre esteve no campo da mera hipótese.

Como explicar tantos livros e pessoas ditas intelectuais fechando os olhos para essa realidade?


Leia mais: BBC Brasil.
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..Fonte: Pequena Enciclopedia Bíblica, página 661 - Editora Vida.
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E.A.G.
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sábado, 1 de setembro de 2007

Ninguém sonha em ter filhos gays


Por Eliseu Antonio Gomes

Sinceramente, não sou contra as pessoas homossexuais. Apenas sou contra o homossexualismo e esses Projetos de Leis (122/2006, 6418/2005, e 1151/1995) que querem tirar de mim o direito de exercer opinião.

A maioria da sociedade, em seus diversos segmentos, inclusos jornalistas, que sempre tiveram papel de formadores de opinião na mídia, são vozes caladas porque estão amedrontadas demais. O silêncio deles não é por concordarem com o PODER que essa classe homossexual poderá ganhar perante os heterossexuais. A mudez não é por concordarem alegremente, é consentimento por medo de represálias.

Na hipótese do PL 122/2006 virar lei, o chefe não poderá repreender o subalterno equivocado, pois o mesmo dirá que é perseguição pela condição sexual. E pior ainda se o chefe for um homossexual! Ai dos cristãos, muitos abusarão da autoridade que possuem!


Ponderemos no momento quando um casal hétero descobre que gera um filho. Jamais ouvi o pai dizer: "eu quero que o filho seja um homo..." E nunca vi uma mãe suspirando e dizendo: “ai, quem me dera nascesse uma lésbica”. Jamais soube de uma situação assim, nem de ouvir que alguém ouviu outro ouvir dizer tais declarações, de que tenha existido casais sonhando, muito felizes da vida pensando na hipótese de se tornarem pais de filhos gays.

Os genitores seguem o curso do seu passado e projetam o futuro igual... Sempre querem bebês machos e / ou fêmeas com atitudes sexuais correspondentes ao que são. Durante a gestação, montam quartinhos e escolhem roupas nas cores azul ou rosa. As cores da bandeira GLS, aquele arco-íris na decoração, nem pensar!

Mas, assim mesmo, diante da declaração de filhos gays os pais continuam os amando muito e terminam aceitando o tal filho que não veio como resposta dos seus sonhos. O amor de pai e mãe, quase sempre transcende esse sonho heterossexual entranhado lá no subconsciente que os faz sonharem com proles heterossexuais. E, como evangélico que sou, encontro explicação plausível para isso na mesma Bíblia Sagrada que condena a prática da homossexualidade. 1 Coríntios 13 diz: "o amor é sofredor".

Este comentário que faço aqui não é discriminatório. É apenas fruto da minha observação da realidade que presencio. Não me considero dono da verdade, apenas dono da minha liberdade de expressão.

Será que me processarão por tal motivo?

E.A.G.