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terça-feira, 28 de julho de 2015

A declaração de amor de Cintia Kenashigue

"Ontem, dia 23, foi o meu aniversário de casamento, 13 anos casada com o Marcelo.

E juntos durante esse tempo, passamos por muitas coisas: terremotos, tsunamis, crise nuclear, crise familiar. Crises!

Também passamos por muitas alegrias: conhecemos a Deus juntos e buscamos a Ele juntos. nos tornamos mãe e pai, presenciamos o casamento de nossos amigos, os filhos deles recém-nascidos, vimos sobrinhos nascendo e crescendo, acompanhamos amigos que conheceram Jesus através de nós, batismos...

Nós já fizemos tantas coisas como casal. Caretas, fantasias, brigas de undokai, esquibunda. Já viramos até ET (tenho foto) já colocamos meio mundo entre nós por vezes! 

A nossa mais recente aventura foi nos mudar para o Brasil. 

E sabe, depois disso tudo só posso dizer que quero mais 13, mais 26, mais 52 anos com você. Para frente disso não sei multiplicar kkkk.

Te amo mais hoje do que ontem e quero te amar ainda mais amanhã, mesmo que essa bolinha nunca mais desapareça do seu olho!!! Só não me faça beijá-la kkkkkkkk."

O conteúdo entre aspas é o primeiro artigo do blog Vivendo no Brasil com Fé.

terça-feira, 25 de março de 2014

Parábola do sapato furado

Cintia Kaneshuigue 

Era uma vez um par de sapatos brancos e brilhantes. Eles se sentiam os mais importantes da sapateira. Como eram usados sem parar, por causa da sua beleza e conforto, estavam sempre à frente dos demais.

Os tênis, sandálias e outros sapatos lhes diziam para darem oportunidades para os outros e que fossem mais humildes, pois por causa do muito uso, logo, logo ficariam gastos e perderiam o lustre. No entanto, ali estavam de novo, sempre adiante dos outros, esperando para serem usados. 

Os dias foram passando e realmente a sola foi ficando cada vez mais finas, especialmente abaixo do artelho maior direito (dedão). Não demorou muito, num belo dia, quando novamente foi escolhido, um pequeno espinho conseguiu perfurar a sola e feriu o dito dedão. Não deu outra, o puseram de escanteio e os sapatos brilhantes não foram escolhidos até que num dia de limpeza foram atirados ao lixo. 

Será que por causa da minha beleza, cultura, inteligência, riqueza, habilidades, etc., não estou me sentindo como aquele sapatinho, maior e melhor do que os outros... se isto acontece comigo ou com você, talvez seja a hora de deixarmos um pouco mais de espaço para os outros, pois, é no revezamento, no abrir de oportunidades para todos que existe felicidade e crescimento na vida. 

Assim como o sapato não era o único da sapateira, você e eu não somos os únicos neste mundo. Sejamos humildes.

"Sentando-se, chamou os Doze e disse-lhes: Se alguém quer ser o primeiro, seja o último de todos e o servo de todos." Marcos 9.35.