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quarta-feira, 17 de agosto de 2016

O caso da acusação de tentativa de estupro feita por Patrícia Lélis contra Marco Feliciano. Desdobramentos apontam à inocência do Pastor e Deputado Federal


Marco Feliciano no Conexão Reporter com Roberto Cabrini, exibido no SBT
Ao clicar sobre a imagem, você será direcionado ao site oficial do SBT,
poderá assistir a edição do Conexão Repórter na íntegra.


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Durante a noite do último domingo, 14 de agosto, Roberto Cabrini ofereceu aos telespectadores do SBT a reportagem exclusiva, cujo título é Atrás do Plenário, na qual apresenta sua investigação sobre o suposto caso de estupro e agressão do Pastor e Deputado Federal Marco Feliciano (PSC). Cabrini fez entrevistas exclusivas com o parlamentar e também entrevistou a suposta vítima, Patrícia Lélis, estudante, 22 anos.

Na reportagem, levada ao ar no programa Conexão Repórter, Cabrini realizou entrevistas com bastante imparcialidade, dando oportunidade para Feliciano contar seu lado da história. E o resultado surpreende por apresentar desdobramentos claros em seu favor. Este desdobro poderá servir de prova cabal, fazê-lo passar de acusado à posição de vítima de calúnia, injúria, difamação e extorsão. 

O álibi de Marco Feliciano: Ministro do Trabalho Ronaldo Nogueira

Para a data e a hora em que Patrícia Lélis afirma ter sido atacada, Feliciano apresenta sua agenda, comprovando que, no mesmo momento da suposta tentativa de estupro, ele estava em outro lugar, em reunião com o Ministro do Trabalho Ronaldo Nogueira. A produção do Conexão Repórter conseguiu imagens de câmeras de segurança comprovando que Feliciano realmente esteve com Nogueira.

Patrícia Lélis poderá ser presa em breve

Os rumos das investigações mudaram. A garota, que foi à uma delegacia da mulher em Brasília apontar Feliciano por tentativa de estupro e numa delegacia em São Paulo dizer havia sido vítima de cárcere privado por parte do assessor do parlamentar, também sofreu revés em sua acusação de encarceramento. Imagens de câmeras de segurança a desmentiram.

Conforme o delegado Luiz Roberto Hellmeister, que conduz o caso na Capital paulista, investigações trouxeram à tona que que Patrícia hospedou-se em companhia do namorado no hotel San Raphael, o mesmo hotel em que disse que havia sido mantida encarcerada; e além disso, flagras de câmeras de segurança mostram a garota passeando pela cidade ao lado do namorado, fazendo tratamento de beleza ao custo de R$ 700,00. Idas e vindas muito descontraídas, justamente nas mesmas horas que alegou estar presa pelo assessor de Marco Feliciano. 

Com tais evidências, Hellmeister afirmou, à imprensa que acompanha este caso, que a garota será indiciada por denúncia caluniosa e extorsão.

Conclusão

Toda espécie de crime possui uma motivação. Então, que fique exposta aqui a minha pergunta, que deve ser a mesma de muita gente: para quem interessa este tipo de escândalo, às portas de campanhas eleitorais, envolvendo o nome de Feliciano? A menina "atirou" para todos os lados, sempre negativamente, proferindo nomes de diversos parlamentares que compõem a Bancada Evangélica e políticos filiados ao Partido Social Cristão. Que os culpados não fiquem impunes! 

E.A.G.

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Marco Feliciano recebe ameaças de morte após votar sim ao impeachment de Dilma Rousseff


Deputado Federal Marco Feliciano empunha placa com os dizeres "impeachment já".
Tiago Chagas

O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) revelou que tem recebido ameaças de morte e violência contra ele e sua família por parte de manifestantes defensores de Dilma Rousseff (PT), devido à sua postura de oposição ao governo e a favor do impeachment.

Usando o Twitter, Feliciano disse que as ameaças contra ele e sua família, incluindo violência sexual contra suas filhas, foram feitas através de mensagens de texto, em um número que é “parlamentar”, ou seja, de uso privado para o exercício do mandato.

“Começou a patrulhagem dos petralhas e seus puxadinhos, ‘companheiros sociais’ com aquele monte de siglas, MST, CUT, LGBTT, e tutti quanti. Desde ontem, após a votação e aprovação da denúncia do impeachment, e meu SIM, meu nº de celular, WhatsApp, foi passado para esses grupos. Os deputados esquerdistas têm acesso fácil aos nossos números parlamentares e ‘vazaram’ meu número pra estes delinquentes e bandidos. Estou recebendo ameaças de linchamento e de morte. Nas mensagens, entre fotos pornográficas e memes, ainda ameaçam estuprar minhas filhas. Assim agem os que dizem lutar pela democracia e chamam o impeachment de golpe. São fascistas e canalhas, comunas que não aceitam perder o poder. Não me intimidarão. Chegou o fim da era das trevas provocada por este partido falido. Vamos até o fim. Impeachment já”, escreveu o pastor em sua rede social.

As ameaças não são exclusivas a Feliciano. A senadora Ana Amélia (PP-RS) fez um discurso na última semana, denunciando que também recebeu ameaças de morte e perseguição em seu número privado.

“Mesmo que tenhamos posições muito divergentes, não há como se praticar a democracia na selvageria, na base do confronto físico, do derramamento de sangue. Os líderes dos movimentos pró e contra o impeachment precisam orientar suas bases para que haja uma manifestação pacífica e ordeira, pois é isso o que a sociedade brasileira espera”, afirmou a senadora.

Ainda não há detalhes sobre as investigações sobre os casos, e quem seriam os autores das ameaças.

Fonte: Gospel Prime

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Os presidenciáveis para eleições de 2018


É cedo demais para citar nomes ao principal posto da presidência da República Federativa do Brasil, alíás a antecipação da citação causa um grande estremecimento nas pessoas citadas. 

Mas, creio que é necessário dizer quais são os nomes que valem a pena ficar de olho desde já, porque o cenário político em que atravessamos vai de mal à pior. O ex-presidente Lula está sendo investigado por suposto tráfego de influência pelo Ministério Público de Brasília; Dilma Rousseff elegeu-se com promessas que não cumpre, ao contrário, faz tudo às avessas do que prometeu e seu nome está citado no escândalo Lava Jato - além disso, a sombra do Impeachment a persegue, provavelmente não termine o mandato e Michel Temer dará continuidade, alçando do posto de vice-presidente para presidente do Brasil.

Se ainda não observa, comece a observar o cenário da política brasileira, as coisas estão em ebulição e o caldo está entornando. É o eleitor que tem a missão de fazer a faxina nesta cozinha suja, se não limpar, comerá refeições estragadas e será responsável pelo envenenamento de todas as pessoas que mais ama.

E.A.G.

sábado, 21 de março de 2015

Marco Feliciano e Thammy Miranda Gretchen no programa Raul Gil





Programa Raul Gil apresenta o Deputado e Pastor Marco Feliciano no quadro de entrevistas Elas Querem Saber. E. e determinado momento. a filha da cantora Gretchen, assumidamente homossexual, na posição de entrevistadora, se descontrola emocionalmente e abandona o palco, indignada com os posicionamentos de cristão que Feliciano professa e defende ao responder sobre como a Bíblia Sagrada apresenta a questão da sexualidade humana no casamento.

Fonte: https://www.youtube.com/channel/UCmndzxLayqPrwINmMnwmiaA 

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Talita, o homossexual homofóbico? Alertas contra o decreto presidencial 8243



Para o cidadão acostumado a digerir informação apenas através de jornais convencionais, a mensagem do vídeo, veja-o aqui, soará muito estranha, mas aos que além de ler e ouvir a mídia tradicional também analisam o histórico do editorial das mídias consultadas, não sentirá estranhamento algum.

Talita Oliveira, travesti nordestino, criou sua página no YouTube e publica vídeos para criticar abertamente o movimento LGBTT dizendo que ele usa retórica vitimista, não se identifica com a iniciativa deste grupo que amordaça opiniões conservadoras, promove passeatas de orgulho gay, faz lobby em busca de causas desnecessárias. Afirma discordar homossexuais que fazem sexo em áreas públicas e sofre preconceito dos próprios gays por apoiar a família tradicional e reconhecer que sem essa estrutura de família o mundo se acabaria. Carrega em seu corpo um sinal de violência, uma cicatriz de golpe de faca desferido por outro homossexual, e diz que a realidade marginal existente no mundo gay é deturpada pelos números de pesquisas e escondida pela imprensa tradicional.

Também, emite alertas sobre as aspirações do PT em destruir as Democracia. Creio que o alerta mais contundente é o vídeo em que Talita faz menção ao Decreto 8243, assinado por Dilma Rousseff, que claramente visa enfraquecer os parlamentos brasileiros e fortalecer o Executivo Federal ao nível de uma ditadura.

E.A.G.

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=WXX6XCxSu0o

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Marco Feliciano pré candidato presidencial?

O blog de Julio Severo deu como forte a possibilidade da candidatura do deputado federal e pastor assembleiano  Marco Feliciano ao cargo de presidente da república.

Muitos cristãos festejam a provável iniciativa. Eu, na minha modesta opinião, considero a tentativa como algo fora do tempo ideal. É preciso analisar tudo com cautela, pois no Brasil existem três poderes constituídos, o presidente não governa só, precisa do apoio da maioria de deputados federais e senadores para ter condições de governar bem.

Não vejo a troca do Poder Legislativo pelo Poder Executivo como conveniente neste momento de luta contra tantos ataques à família. Neste momento político, Feliciano não seria tão útil na cadeira presidencial como tem sido como deputado federal ou possa ser como senador, pois é nas casas de leis que a Igreja tem sido duramente atacada nos últimos anos.

Vejam o que escrevi no espaço de comentários do blog do Julio:

"Olá!

Não entendo que seja escolha inteligente por parte de Marco Feliciano se candidatar, agora, nesta altura da luta em favor da família e contra o aborto, ao cargo de presidente. Por quê? Além de não ser atividade legislativa (brigamos pela manutenção de leis pró-família e pró-vida), nenhum presidente se sustenta se não tiver maioria do parlamento. Vide exemplos: Jânio Quadros e Fernando Collor.

Acho que a experiência de oito anos no senado será bom para todos.

Abraço."

E.A.G.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Cantora Sandy agride Marco Feliciano

Quem se lembra da Sandy?

É a garota da extinta dupla Sandy e Junior, filha de Chitãozinho, cantor de música sertaneja, quando criança fazia sucesso ao lado do irmão. Estava desaparecida da mídia há algum tempo, sua carreira agora está em baixa, é uma artista distante do grande público que a aplaudiu tanto.

No domingo, 27 de outubro, compareceu ao Programa Eliana (SBT). quando foi extremamente grosseira ao responder o que pensava sobre o Pr. Marco Feliciano, deputado federal e presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias.

“Falei que eu sou ‘facinha’ de lidar, mas nem tanto. Não aceito. Ele é um político. Ele deveria resolver coisas pelo Brasil. É um cara que pode colocar a mão na massa e resolver os problemas do povo. Mas, ele tem uma cabeça muito atrasada e retrógrada. Não tem nada a ver com o momento em que estamos vivendo. Ele está muito atrasado. O preconceito tem que ficar para trás. Fora Feliciano“, disse a filha de Chitãozinho.  

Com certeza sua declaração contra Feliciano visa se promover e promover o preconceito contra a comunidade cristã brasileira. Devido a qualidade de sua infeliz declaração, podemos dizer que está muito mal assessorada. Ao insultar Feliciano, consequentemente também agride seus eleitores, cidadãos evangélicos e católicos.

Houve resposta do parlamentar, via Twitter:

“Sandy, como a maioria, deve dar ouvidos apenas ao que lê na Internet e vê na mídia, desconhecendo sua verdade. Sandy e seu irmão sempre sofreram preconceitos e, sempre que li sobre isso, orei por eles. Parte da família dela é evangélica. Continuarei orando por ela.“ 

O que ela fez agradou ativistas gays e desagradou a maioria de prováveis consumidores de seus novos CDs e DVDs. Caso continue com este tipo de assessoria (melhor dizer orientação de inimigos) deve começar a pensar em esquecer a música e se dedicar a outra atividade. Sua música vai encalhar nas lojas, assim. Tão nova, coitada.

E.A.G.

Atualização: 28/10/2013 21h30

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Marco Feliciano mostra vídeo do beijo das lésbicas no Glorifica Litoral

  

As garotas tiveram atitude premeditada para desrespeitar o ambiente de culto. Contaram com a ajuda de outras duas pessoas, para que as erguessem e assim pudessem ser vista por todos os presentes no local. Lamentável.

Esta situação mostra claramente a necessidade dos cristãos brasileiros se organizarem e multiplicarem o número de representantes nas esferas do Executivo e Legislativo, nos âmbitos federal, estaduais e municipais. Quem venham mais Felicianos e Bolsonaros, o Brasil precisa deles.

Entenda: Ativistas gays se beijam em culto que Marco Feliciano é palestrante.


Fonte: WAPTV Comunicação

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Ativistas gays se beijam em culto que Marco Feliciano é palestrante

Será que estamos prestes a assistir a mídia brasileira usar o pastor e deputado federal Marco Feliciano outra vez como bode expiatório, para desviar a atenção de brasileiros de um assunto que o PT quer que NÃO haja exposição? 

Saiu no UOL uma matéria abordando o comportamento inconveniente de duas jovens, Joana Palhares, 18 anos, e Yunka Mihura, de 20, no evento Glorifica Litoral, realizado em São Sebastião, litoral norte de São Paulo, no domingo de 15 de setembro. Elas se beijaram durante a pregação de Marco Feliciano e o pastor, usando autoridade de parlamentar federal, pediu que a Guarda Civil Militar retirasse-as do local algemadas.

É importante frisar:

1º - Constituição Federal: Art 5º, VI , declara que é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias. 

2º - A repórter Gabriela Lousada escreveu com imparcialidade, citou o advogado das ativistas e comentou as postagens de Feliciano em seu perfil no Twitter. Após expulsar garotas que se beijaram em culto, Feliciano diz que foi baderna (Gabriela LousadaDo UOL, em Santos (SP)16/09/201318h07).

Outras abordagens da mídia:


Vídeo da TV Vanguarda via Canal da Direta:

 

Rodrigo Constantino, para a Veja: E se fosse o Feliciano pregando em uma passeata gay?

WAPTV Comunicação: Marco Feliciano mostra vídeo do beijo das lésbicas no Glorifica Litoral

E.A.G.

sábado, 10 de agosto de 2013

Marco Feliciano agredido em voo

O episódio relatado nesta postagem revela que os cristãos, católicos e evangélicos, precisam aumentar o número de representantes nas esferas políticas. O Brasil precisa multiplicar o número de Bolsonaros e Felicianos

O Pr. Marco Feliciano, Deputado Federal, Em cinco postagem enumeradas relatou em seu perfil no Twitter a agressão que sofreu por homossexuais, na sexta-feira, 09 de agosto de 2013, dentro de uma aeronave da empresa Azul Linhas Aéreas, durante viagem de Brasília para São Paulo.
"1) Agradeço aos passageiros do vôo AD5019 BSB x GRU bem como a equipe da @azulinhasaereas e o apoio da Policia Federal do Aerop de Guarulhos.

2) ao decolarmos em Brasília cerca de 10 gays me constrangeram, 2 vieram a minha poltrona gritando, cantando musica bizarra.

3) os passageiros me defenderam, o piloto ameaçou retornar pra Brasília. Sofri xingamentos o vôo todo. Haviam crianças no voo, famílias.

4) Como ñ reagi tocaram no meu rosto. Estes cidadãos colocaram em risco a segurança dos passageiros. Qerem respeito mas não respeitam.

5) e assim fazem com qualquer pessoa q discorde de suas praticas. Que Deus nos guarde. Ñ sou contra gays, sou defensor da família natural!"

Houve registro em vídeos, postado por um dos agressores, em seu perfil no Facebook (Conrado Ribeiro: imagens aqui). Note que o nome dele é pronunciado, existe edição de conteúdo com dois ângulos de filmagem.

E.A.G.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Deputado Marco Feliciano desmente imprensa sobre a cura gay


Este artigo aborda a mentira veiculada na midia brasileira sobre cura gay, que teria sido aprovada na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDMH) da Câmara dos Deputados, sob a presidência de Marcos Feliciano. Ele desmente jornalistas do Brasil usando provas irrefutáveis e pede ao povo que espalhe a verdade sobre o fato. Assista ao vídeo e perceba o quanto a Militância LGBT, através da televisão - veículo de concessão pública - e outros meios de comunicação, tenta manipular a opinião do povo brasileiro despudoradamente.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Deputado Federal João Campos, o PDC 234/11 e a Organização Mundial da Saúde

Deputado Federal João Campos (PSDB-GO) pastor da Assembleia de Deus
 e Delegado de Polícia de Classe Especial.
“O que diz a verdade manifesta a justiça” - Provérbios 12.17

Dirijo o citação bíblica bíblico ao Dr. Eduardo Adnet e aos militantes da Causa Gay. Minha posição neste assunto é consequência de conceito estabelecido, não é mero preconceito contra assuntos e pessoas. 

Não sou médico para diagnosticar se uma pessoa é saudável ou doente. Então, me calo quanto a opinar sobre saúde falando por mim mesmo. Busco informações e se possível confiro essas informações pessoalmente. É o que fiz neste caso do Projeto de Decreto Legislativo nº 234, do deputado  João Campos (PSDB-GO), e a intenção do Conselho  Federal de Psicologia (CFP) impedir homossexuais do acesso ao tratamento psicológico, quando querem  fazer isso.

Como blogueiro e leigo, para ter argumentos, busquei a literatura médica para escrever sobre o discurso da Militância Gay que apregoa que homossexualidade não é doença. 

Algum tempo atrás tive acesso ao artigo do psiquatra Eduardo Adnet, que não é uma pessoa cristã, e trabalha na área de saúde há mais de 30 anos. No texto ele critica a intencional falta de clareza da Mitância LGBT e outros temas distintos ligados à Ecologia. O título é Homossexualidade é doença?  

A Militância Gay faz uma grande divulgação dizendo que OMS considera o comportamento homossexual como não sendo doença. A declaração dos militantes é meia-verdade. E é exatamente isso que o Dr Eduardo Adnet traz à luz em seu artigo. Ele cita o catálogo Classificação Internacional de Doenças (CID).

A instituição OMS distribui mundialmente o catálogo CID, que é aceito e utilizado diariamente por toda a classe médica em todo o mundo para descrever e diagnosticar patologias.

O médico lembra que em 1973 a Associação Psiquiátrica Americana removeu a homossexualidade como transtorno do Manual de Diagnósticos e Estatísticas de Transtornos Mentais; em 1987 removeu a categoria homossexualidade ego-distônica; e por resolução em 1990, removeu do catálogo CID a homossexualidade como transtorno mental. Ele afirma que as mudanças são a base de argumentação da Militância Gay para alegar que a prática homossexual não pode ser descrita como patologia.

O psiquiatra continua, afirma que ainda existem mais dois códigos na CID, que servem para aplicação de diagnóstico. São:

1. Orientação Sexual Egodistônica está catologada como F66.1; 
2. Transtorno de Relacionamento Sexual está codificado F66.2.  

O médico escreve que essas situações podem ser aplicadas tanto para héteros como homossexuais. Em alguns casos, não são todos os casos, a condição egodistônica pode desencadear o transtorno mental.

Informa que a CID 10, F64.0, tipifica o transexualismo como detalhe de importância e que merece atenção. O transexualismo é a necessidade que uma pessoa tem de se apresentar e ser aceita como sendo de outro sexo, sentir desprezo por sua anatomia sexual e querer passar por intervenção cirúrgica e tratamento hormonal.

Adnet explica a Orientação Sexual Egodistônica, Transtorno de Relacionamento Sexual e o Transexualismo são categorias que identificam pessoas que não estão em harmonia com elas mesmas, diz que essas situações de conflito interno causam muito sofrimento e podem levar as pessoas para transtornos psíquicos.

Eu não me contentei em ler o artigo do psiquiatra, fui em campo e tive acesso ao livro que contém a Classificação Internacional de Doenças. As informações do médico são verídicas.

Em suma, o Projeto de Decreto Legislativo, de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), pastor da Assembleia de Deus, que susta dois trechos de uma resolução abusiva do Conselho Federal de Psicologia, resolução que impede a pessoa que está sofrendo de buscar o psicólogo, é um grande bem que se presta para a sociedade brasileira. Viabiliza o alívio do sofrimento e salva a pessoa que poderá adoecer. 

Enfatizando: Todos os integrantes do Comissão de Direitos Humanos e Minorias estão de parabéns pelo que fizeram em prol de quem está sofrendo por causa de sua condição sexual. Eles tomaram uma decisão que atende ao mandamento de amar o próximo. Por outro lado, o Conselho Federal de Psicologia não tem autoridade para proibir quem queira auxílio de psicólogos, age inconstitucionalmente ao dar esse passo ditatorial, comete atitude isolada que não existe igual em nenhum outro país do mundo por parte dos profissionais de psicologia.

Pronunciamento de Marco Feliciano ao final da votação: "É o único Conselho Federal de Psicologia do mundo que tolhe o direito do profissional de poder atuar. É o único que assusta, que amedronta o profissional, (diz) que ele não pode tratar de uma pessoa que busque ele quando está com uma angústia interior. No meu pensamento, tomara que seja aprovado", defendeu Feliciano. A proposta terá que passar ainda por outras duas comissões da Casa: Seguridade Social e Constituição e Justiça. Se aprovada em ambas, segue para o plenário da Câmara.

 

Veja mais: Medicina admite: comportamento homossexual pode levar à doença

E.A.G.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Jean Wyllys fora da CDMH


Olhem só, quem debandou da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDMH). Eles: Jean Wyllys (PSOL-RJ), Chico Alencar (PSOL-RJ), Érika Kolkay (PT-DF), Domingos Dutra (PT-MA), Luíza Erundina (PSB-SP). Por quê? Parece que simplesmente não sabem conviver democraticvamente com Marco Feliciano como presidente do colegiado. Vamos ajudar nesta decisão de distanciamento deles, não votando nessas pessoas na próxima eleição. 

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Bob Fernandes perde a linha ao comentar sobre o Deputado e Pastor Marco Feliciano


A missão do jornalista é anunciar a verdade, apresentar fatos. Mas não é sempre assim o exercício de alguns no meio jornalístico. Não me refiro aos âncoras, como Borys Kasoy e Rachel Sheherazade, que expressam opiniões contundentes  em algumas notícias que apresentam. Podemos discordar do modo que eles pensam, mas entendemos que estão marcando posição dentro do limite do bom senso e da ética da profissão. Não foi o caso de Bob Fernandes, comentarista do Jornal da Gazeta, edição de hoje, 10 de abril.  Fernandes surgiu na tela para falar sobre o fato de outra vez  o Deputado Marco Feliciano, pastor da Assembleia de Deus, trocar de salão na CDHM, indo ao salão restrito aos jornalistas e convidados, para afastar-se de tumultos e pudesse dar continuidade à reunião que era interrompida por manifestantes, contra e favorável a ele na permanência da presidência da comissão.

Mas Fernandes não falou nada aproveitável, foi tendencioso, não usou imparcialidade. Ele limitou-se a discursar sobre conteúdos audiovisuais editados que encontramos no YouTube,  vídeos antigos de Marco Feliciano na função de conferencista assembleiano, postados por internautas que desrespeitaram o  copyright do próprio Feliciano.

Bob Fernandes discursou  sobre temas que Marco Feliciano se manifestou como pastor evangélico e não como Deputado Federal. Lembrou pregações religiosas em que se referia a John Lennon, Mamonas Assassinas, aborto, lembrou a postagem de Twitter sobre o continente africano. Até aí, ainda posso dizer que era um bom começo da fala de Fernandes. Ele azedou o caldo da crítica quando, sem ser formado em Medicina, emitir laudo médico: "Marco Feliciano está doente da cabeça e  da alma".

Caro Bob, isto não é prática de jornalismo sério. Jornalista não deve se passar por médico para sustentar crítica. Aliás, caberia até um processo do parlamentar contra você por esta declaração irresponsável, infeliz, e nada profissional. Deixe o destempero infantilóide aos simplórios que estão em Brasília dispostos a fazer baderna nas reuniões da CDMH, servindo como massas de manobras para satisfazer interesses de donos de ONGs GLBT, preocupados com o fato de que deixarão de ganhar alguns milhões se Marco Feliciano se manter como presidente do colegiado.

 
E.A.G.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Beijos héteros apoiam Marco Feliciano. Ex funkeira Perlla beija marido


Na última sexta-feira, 5 de abril, Perlla, ex-cantora do funk carioca, convertida a Cristo e agora gravando CD de música evangélica pelo selo Central Gospel, postou em seu perfil no Instagram um beijo em seu marido Cassio Castilhol. Motivo? Apoio ao pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), que vem sofrendo nas últimas semanas alguns protestos da Militância Gay, que não o quer como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, alegando que ele seria racista e homofóbico.

Artistas haviam lançado a versão gay do beijo para protestar contra Feliciano: a atriz Fernanda Montenegro beijou a colega Camila Amado, e Bruno Gagliasso beijou Matheus Machtergaele. O gesto se inverteu nas redes sociais. Também na sexta, dia 5, a psicóloga cristã Marisa Lobo lançou campanha do beijo hétero usando uma foto de seu álbum de casamento. Postou no Facebook: "Campanha da restruturação da família Tradicional #BEIJAÇO @marcofeliciano #MarcoFelicianoMeRepresenta". Diversas fotos de casais héteros estão publicadas.

E.A.G.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Danilo Gentili entrevista Marco Feliciano, o pastor deputado


Feliciano: "A CDHM caiu no colo do meu partido e o meu partido achou por bem me indicar para assumir a presidência da comissão".


Danilo Gentili descreveu Marco Feliciano como o político mais polêmico do Brasil e se disse surpreso por ele ter aceitado o convite à entrevista, que durou 31 minutos.

Ao sentar-se na poltrona, Feliciano perguntou: "Essa é a cadeira-elétrica?" E revelou ter a oportunidade e preferência para falar sobre coisas sérias em programas de humor.

Na ocasião, é observado por ambos que eles possuem cenários de seus programas muito semelhantes.

Marco Feliciano na presidência da CDHM: O entrevistador perguntou como Feliciano se tornou presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) e se lutou pelo cargo de presidente dela. Feliciano respondeu que não lutou, e explicou como o seu partido (PSC) recebeu o direito de presidi-la: "Existe dentro da Casa das Leis a pluralidade, os partidos maiores acabam ficando com as comissões maiores e melhores e os menores com as menores. O meu partido, por ser pequeno, coube a ele a escolha... Na verdade não foi uma escolha, foi a comissão que sobrou. A comissão que sobrou foi a CDMH." E concluiu respondendo que o partido que criou essa comissão, sem citar que o Partido dos Trabalhadores é o criador, abriu mão por ter outras prioridades no momento e a comissão "caiu no colo" de seu partido que o indicou para presidi-la. Mais adiante, Feliciano diz que a CDHM é uma comissão secundária e quase inexpressiva, que ele não havia ouvido falar dela até ser indicado para assumi-la.

Em outro momento da entrevista, Feliciano diz que a CDMH era secundária até o momento de sua gestão, pois ela ganhou destaque nacional no momento de sua posse.

O apoio de Feliciano ao PT na campanha presidencial no segundo turno: Gentili questionou se Feliciano não estaria sendo usado como um bode expiatório pelo PT, fazendo papel de tolo, devido ao fato de José Genuído e Eduardo Cunha serem indicados para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a mais importante, sem serem maltratados pela Imprensa, apesar de estarem ambos condenados pelo Supremo Tribunal Federal, e ao mesmo tempo ele ser perseguido e acusado como racista e homofóbico e ser pressionado - até por petistas - para renunciar ao cargo de presidente da CDHM. Feliciano respondeu que já fez a pergunta a si mesmo, se é um tonto ou não.

"Você acredita que estão (o pessoal do PT) de bode expiatório?", perguntou Gentili. Resposta: "Sim, eu acredito que sim! Não estou fazendo papel de tonto, é o jogo político. Penso que neste momento o PT começa a repensar. Se isto estiver acontecendo de fato e de verdade, a presidenta Dilma e o governo devem estar jogando fora o apoio dos evangélicos, que não é pequeno para uma eleição do ano que vem, somos quase 70 milhões de evangélicos."

Sobre as acusações de racismo e homofobia, Feliciano disse: "Depois de ter sido espancado, quase linchado publicamente, detalhe, por um público que não me conhecia... As pessoas que me conhecem e me respeitam sabem que tudo que foi feito e falado da minha vida não procede. Sou um homem de família, há vinte anos casado. As acusações de racismo e homofobia, nenhuma das duas procedem. Para você ser racista é preciso ter um histórico, tem que ter um antes, um meio e um depois. Minha mãe é negra, meu padastro é negro; eu tenho raiz negra; 70% da população evangélica é de raiz negra. Eu sou um dos poucos brasileiros que fiz trabalho na África, fui a convite do governo de Angola e falei para cerca de 30 mil meninos mutilados de guerra".

Sobre a origem das acusações contra ele: "Existe um ativismo da rede social, mídia social, de um grupo que é muito bem estabelecido, que é o movimento GLBT. Imagine a força que eles têm, tiraram a RedeTV! do ar por 24 horas, isso nem Hugo Chaves fez na Venezuela. Esse pessoal quase fechou o Instituto Mackenzie em São Paulo, por causa de uma declaração de um reitor, por causa de um posicionamento dele. Então o movimento GLBT é muito bem estruturado. Na mídia social eles mandam.

Dentro do Congresso Nacional, que é uma casa de leis em um país democrático, o contraditório é normal, então as pessoas pensam e falam aquilo que pensam o que quiseram. Dentro do parlamento tem quem defende a liberação da maconha e tem quem é contra a maconha, tem quem é favorável ao casamento homossexual e tem quem não é.

Sobre sua postagem no Twitter sobre africanos serem amaldiçoados: "Deixa eu te dizer, deixa eu explicar. Eu estava dando um posicionamento. Me perguntaram sobre a fundação dos continentes, me perguntaram porque o continente africanos sofria tanto e eu citei uma linha teológica e filosófica que eu pensava. Não citei só esse (post do Twitter), citei outras inclusive. Pinçaram isso aí e citaram apenas isso. (...) Antes de me baterem por causa disso, eu citei embaixo: 'porém toda a maldição espiritual é quebrada na cruz de Cristo', só que nunca citaram isso. (...) Ali eu não estou dizendo que negro é amaldiçoado e nem nada disso. Pinçaram isso e fizeram uma maldade. (...) Se você lesse todos os twits entenderia o que estou dizendo."

A gestão como presidente da CDHM: "Hoje mesmo tivemos uma audiência pública com choro e lágrimas que nunca foram ouvidas. Mais de mil brasileiros mortos lá no nordeste da Bahia, todos eles contaminados com chumbo, um monte de crianças mortas. Há dois anos eles tentaram fazer uma audiência pública nesta mesma comissão e não conseguiram".

Sobre Xuxa Meneguel: Perguntado se se arrependeria de alguma declaração e se retiraria o que disse, respondeu que não, lamenta ter causado tristeza em quem não entendeu algo que tenha declarado e que muita gente foi induzida a acreditar que tenha falado algo jamais disse. "Uma grande apresentadora deste país postou no Twitter dela me chamando de monstro. Ela disse que eu era monstro porque eu havia dito que criancinhas aidéticas e negros não tinham alma! Eu nuca disse isso! Criaram um Facebook falso com mais de cem frases, eu já denunciei na polícia de crimes cibernéticos do nosso país."

Vídeos na Internet. São apresentados dois vídeos muitos acessado no YouTube. Sobre o primeiro, ele pede respeito aos familiares de uma pessoa que aparece na imagem, porque está falecido. No segundo, em que uma pessoa cai ao chão ao toque de Feliciano e há uma mescla com um jogo de videogame: "A moçada é muito criativa, eu me divirto com isso."

Danilo: qual o problema de dois homens se beijando? "É constrangedor para pessoas de família, para pai e suas crianças. A sociedade brasileira por mais que se diga progressista eu acredito que ela não está preparada para isso." O entrevistador contra-argumenta dizendo considerar um problema quando o Estado, o Poder Público, acha que pode dizer o que é e o que não é bom para a vida dos cidadãos, e pergunta em nome de quem o Estado acha que os cidadãos não querem ver dois homens a se beijarem. A tréplica de Feliciano: "Não é um posicionamento do Estado, é a posição de um parlamentar. Eu represento um seguimento. 211.850 pessoas votaram em mim com este pensamento, temos essa cultura. Não critico quem faz, faça, mas de uma maneira que não choque os demais. A sua liberdade funciona até ela não infringir a minha."

Atuações como presidente da CDHM: Feliciano revelou que está em contato com o embaixador da Indonésia,  intercede por dois brasileiros que está no corredor da morte. Deverá ir à Bolívia, para interceder pelos corintianos presos, inclusive por um deles com problemas renais, corre risco de morrer.

Confira a íntegra em vídeo no site do programa Agora é Tarde: Danilo Gentili, do programa Agora é Tarde, entrevista o depututado e pastor Marco Feliciano

quinta-feira, 21 de março de 2013

Manifestantes contra o Deputado Marco Feliciano, quem são eles?

Foto Alexandra Marins - Câmara dos Deputados | Distorção da imagem: Eliseu Antonio Gomes
Tenho refletido e compartilhado o seguinte na web: Assisto na televisão os manifestantes contra Marco Feliciano, na reunião da CDHM. O pastor e parlamentar está no expediente de trabalho. E os manifestantes, que prometem estar todos os dias por lá? São desocupados? Será que não caberia enquadrá-los no crime da vadiagem, se insistirem em atrapalhar a ordem da Casa Legislativa?

 E.A.G.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Jean Wyllys pressiona STF contra Marco Feliciano

Aos cristãos, como cidadãos responsáveis, cabe anotar os seguintes nomes de parlamentares para não votar nas próximas eleições: Jean Willys (PSOL-RJ), Érica Kokay (PT-DF), Luiza Erundina (PSB-SP), Nilmário Miranda (PT-MG), Domingos Dutra (PT-MA), Padre Ton (PT-RO), Janete Capiberibe (PSB-AP) e Janete Pietá (PT-SP).

Estes oito parlamentares estão contra a gestão de Marco Feliciano como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias na Câmara dos Deputados. A rejeição não é apenas por causa do posicionamento pontual, mas por seus passoas contra a família aos moldes bíblicos, em favor do aborto e descriminalização da maconha.

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18/03/2013 15h08 Atualizado 18/03/2013 15h20
Deputados cobram decisão do STF sobre Marco Feliciano

Parlamentares questionaram eleição para Comissão de Direitos Humanos.  Grupo diz que não é questão interna do Congresso, como apontou relator.

Mariana Oliveira
Do G1, em Brasília

Um grupo de deputados do PT, PSB e PSOL entrou com novo pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) para cobrar decisão em ação que contesta a escolha do Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) para presidir a Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Oito deputados entraram com um mandado de segurança na semana passada que foi encaminhado para relatoria do ministro Luiz Fux, mas ainda não há decisão.

O deputado Marco Feliciano é alvo de protestos porque, em 2011, fez declarações polêmicas em redes sociais sobre africanos e homossexuais. Ele responde a ação penal no Supremo por estelionato e a inqúerito no qual foi acusado de discriminação por frase supostamente homofóbica.

A nova petição chegou ao Supremo na noite de domingo (17) e foi encaminhada a Fux nesta segunda-feira (18). O grupo questiona uma declaração de Fux, dada na semana passada, que a eleição de Feliciano é "assunto interno" do Congresso. O ministro chegou a lembrar de outro mandado de segurança sobre royalties, do qual também é relator, e disse que o Supremo entendeu naquele caso que o Congresso tem autonomia para decidir sobre a ordem de votação de vetos presidenciais.

O texto do documento enviado ao Supremo afirma que "as duas causas (eleição de Feliciano e ordem de votação de vetos) não perpassam pelo mesmo objeto jurídico".

Segundo a petição, no caso dos royalties a questão era o não cumprimento pelo Congresso de prazo para votação de vetos. Enquanto que, na ação sobre Feliciano, os parlamentares questionam um ato da Mesa Diretora da Câmara que decidiu fechar para público sessão da escolha do presidente da Comissão de Direitos Humanos em "ato unilateral".

O grupo argumenta que a sessão de votação de Feliciano foi irregular por ter sido secreta e por não ter sido convocada com antecedência. Além disso, afirmam que o pastor não tem legitimidade para assumir o cargo.

"A permanência dos efeitos de uma sessão inconstitucional está sendo ultrajada por todo o Brasil, conforme atos púlbicos realizados nas capitais do país contra a eleição do presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minoriais."

Para os parlamentares, caso o pedido de liminar (decisão provisória) seja negado, seria a "concretização de ofensa ao direito político desses representantes do povo brasileiro". "Não se trata apenas de assuntos internos da Câmara, mas de sobrevivência do princípio da legalidade na Casa Legislativa."

Na nova petição, os deputados dizem que, caso a liminar seja concedida, poderá ser marcada uma nova sessão e ser refeita a eleição da Comissão de Direitos Humanos.

A ação contra a eleição de Marco Feliciano é assinada pelos deputados Jean Willys, Érica Kokay, Luiza Erundina, Nilmário Miranda, Domingos Dutra, Padre Ton, Janete Capiberibe e Janete Pietá."

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E.A.G.

• http://coletivodar.org/2012/05/deputado-jean-wyllys-diz-que-ja-fumou-maconha-e-defende-legalizar/
• http://tc.batepapo.uol.com.br/convidados/arquivo/politica/luiza-erundina-deputada-federal-convidada-da-veja.jhtm
• http://contra-o-aborto.blogspot.com.br/2008/02/pioneira-do-aborto-legal-fala-padres.html
• http://oglobo.globo.com/eleicoes-2010/pt-ja-puniu-deputado-contrario-ao-aborto-4986394

segunda-feira, 11 de março de 2013

Xuxa agride Marco Feliciano e Militância Gay atrapalha culto

Leia também: Marco Feliciano agredido em voo



Depois de perder o processo em que tentava retirar do Google fotos em que contracena nua com um menino, de aproximadamente 10 anos, e perder audiência para o desenho animado Picapau, apresentadora dá mostras de descontrole emocional e agride verbalmente o Deputado Federal e Pr Marco Feliciano.

O partido PSC e Pastor Marco Feliciano, fez campanha para que Dilma Housseff se elegesse ao posto de Presidenta do Brasil. Em troca disso, o PT abriu mão da Comissão de Direitos Humanos, sendo Feliciano, no último dia 7, legitimamente empossado como presidente do colegiado.

O Deputado e pastor pediu um voto de confiança para todos seus opositores. Mas a turma do ativismo gay sem esperar que a gestão prossiga o julga antes que ele tenha tempo de mostrar serviço. Esta é a forma mais violenta de preconceito que existe. O objetivo dele não é ir contra homossexuais, é fazer avançar direitos de todas as minorias, muitas que andavam esquecidas na comissão de parlamentares.

A violência contra Feliciano surge de diversas áreas. No dia 8 de Março, a apresentadora Xuxa Meneguel, talvez motivada por uma página fake, que ativistas gays criaram contra Feliciano, onde alegam se fazendo passar por ele que negros não têm alma [1], escreveu em sua página no Facebook: "Esta pessoa não pode ser presidente da Comissão de Direitos Humanos. Ele não pode ter este espaço para usar, pisar e denegrir o ser humano... Esse é o direito de nós, nos protegermos desse tipo de pessoa". [2]

A loura não sabe, ela perde bastante com isso, milhares de telespectadores que ainda prestigiavam seu trabalho preferirão o Picapau,  exatamente por causa desse posicionamento apressado. Parece desenrolar do fim para a carreira de sucesso; quem sabe a carreira vá adiante em nível de mediocridade. Tente gravar mais CDs, quem sabe um filme... E espere que duplas homoafetivas comprem os produtos e a faça voltar aos tempos bons do passado.

Xuxa está bem acompanhada na agressividade. José Dirceu, ex-Ministro da Casa Civil, julgado e condenado pelo Supremo Tribunal Federal por formação de quadrilha e corrupção ativa, faz coro com ela contra a gestão de Feliciano no CDH.  Ele escreveu em seu blog: "Como se diz popularmente, estou 'fechado' e 'não abro' na luta com os manifestantes populares que resistem e prometem continuar combatendo a eleição do deputado pastor da Igreja Assembleia de Deus, Marco Feliciano (PSC-SP), para presidir a Comissão de Direitos Humanos da Câmara". E prossegue anunciando protestos públicos em regiões dintintas do Brasil. [3]

A dupla inflama a Militância Gay. Ontem um grupo de ativistas compareceu diante de um templo da Assembleia de Deus, ministério Templo do Avivamento, em pleno horário de culto, local em que Marco Feliciano estava presente com dua família, e atrapalhou o andamento da reunião grintando palavras de ordem, ameaças, termos chulos. O direito constitucional, que garante a liberdade religiosa, foi flagrantemente, desrespeitado. [4]

E.A.G.


1 - Pronunciamento infeliz
https://www.facebook.com/marcofelicianooficial/info
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2 - Mídia repercute o equívoco de Xuxa
 http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2013/03/08/interna_politica,353692/nao-e-religioso-e-monstro-diz-xuxa-sobre-pastor-presidente-da-cdhm.shtml
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3 - Condenado pelo STJ se alia com Xuxa contra pastor:
http://www.zedirceu.com.br/index.php?option=com_content&task=view&&id=17643&Itemid=2l
http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2012/11/12/jose-dirceu-e-condenado-a-dez-anos-e-10-meses-e-cumprira-pena-na-prisao.htm
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4 - Atrapanhando culto:
http://www.marcofeliciano.com.br/noticia/110/repudio-ao-ato-de-violencia.html
http://www.ofuxicogospel.com/2013/03/manifestantes-tentam-invadir-igreja-do.html#.UT2_rTfPiUg

sexta-feira, 8 de março de 2013

Marco Feliciano presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM)

Em sessão tumultuada, e porta fechada, o Deputado Federal Marco Feliciano (PSC-SP) foi eleito na quinta-feira, 07 de março, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados.

Jornalistas puderam registrar. Mas a eleição ocorreu reservadamente, sem o acompanhamento  de representantes de religiões afros, negros e ativistas gays, pois no dia anterior houve manifestação tumultuada causada por eles, por meio de muitos gritos, vaias, assovios e impropérios acusaram Feliciano de racista e homofóbico, e assim forçaram para que a sessão fosse suspensa, impedindo a posse.

Domingos Dutra (PT), então presidente do colegiado, numa tentativa de obstruir a votação, renunciou ao cargo - ao qual estava prestes a terminar a gestão - e abandonou a reunião. Outros cinco parlamentares, do PT, PSB e PSOL, entre eles o ex BBB Jean Wyllys, também deixaram o ambiente. A estratégia de esvaziamento de sessão não deu certo, porque Feliciano precisava de 10 votos entre os 17 membros integrante da comissão que deveriam votar, 11 votaram e o elegeram.

Ao final, Feliciano pronunciou-se, revelou que há alguns anos atrás sua esposa estava grávida e perdeu a criança por falta de atendimento na fila do SUS, que não pode ser racista porque sua mãe é de origem negra, que pretende dar atenção para as causas de todas as minorias, e que gostaria que Jean Wyllys não abandonasse o colegiado.

 

E.A.G.

Consulta: G Notícias.