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sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Jornalistas petistas: os maus profissionais da Imprensa brasileira em manifestações "fora Temer"


Jornalistas petistas: os maus profissionais da Imprensa brasileira em manifestações "fora Temer"
Vandalismo: amigos de Dilma Rousseff queimam lixeiras na Avenida Paulista
durante manifestação contra o governo de Michel Temer.

A Imprensa não divulga o fato de que alguns jornalistas vão às manifestações contra o governo de Michel Temer e não agem apenas em função do exercício da profissão, eles também agem como manifestantes, eles provocam policiais. O número de jornalistas impulsionados por paixões políticas, que (por alguns instantes no fervor das manifestações) trocam a responsabilidade do trabalho pela paixão política é considerável, e não são poucos que se simpatizam com o PT, e, assim, portanto, se introduzem em manifestações, escrevem e divulgam coisas sem o comprometimento ideal com a verdade dos fatos.

Aqui em São Paulo, alguns jornalistas vão às manifestações na Avenida Paulista não apenas com o propósito de registrar o evento, eles também se manifestam provocando a tropa de choque da Polícia Militar, que está ali para conter os vândalos (amigos da Dilma: queimadores de ônibus e pneus; destruidores de vitrines, semáforos, placas de trânsito, catracas de estações do metrô, lixeiras de rua, etc).

A tropa de choque da Polícia Militar reage! Não deveria reagir? Quando esses maus profissionais da Imprensa recebem uma cacetada ou borrachada de policial, usam as mídias para dizer que a PM é violenta e extrapola em suas ações. Talvez eles queiram que o policial interaja com turbas como interage com turmas. Não existe condição alguma de tratar gente violenta como trata a pacífica, é necessário haver ações rigorosas contra quem não quer dialogar, não é possível aproximar-se esperando o tradicional aperto de mãos e um "olá, como vai você?"

Creio que a corporação da PM de São Paulo, e de outras localidades brasileiras também, deveria filmar esses maus profissionais durante as manifestações contra o governo de Temer e tornar seus nomes e os nomes dos órgãos em que trabalham conhecidos de todo o povo brasileiro, através de imagens de vídeos. Seria ótimo se os flagrasse praticando badernas, durante o “expediente de trabalho" na Avenida Paulista, quando o que deveriam fazer era apenas registrar o evento e não fazer parte dele atuando como manifestante.

Por que o flagrante? Porque os tais jornalistas não estão comprometidos com o nobre ofício do jornalismo, são as maçãs podres da sua classe profissional e agem como um câncer na Democracia brasileira.

Democraticamente, como cidadão, longe do expediente profissional, nada a dizer sobre qual posicionamento político o jornalista alimenta simpatia ideológica. 

E.A.G.

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