Os parlamentares Jean Wyllys (PSOL-RJ), Érika Kokay (PT-DF), e Domingos Dutra (MA) e outros deputados metidos no ativismo gay, parecem entender que já foram longe demais e não existe chance de retornar e arrumar o histórico opaco perante seus eleitorados. Estão conscientes que os dias passam e não é possível apagar da memória dos cristãos o quanto eles desferiram golpes contra a Democracia, contra a liberdade de opinião, contra a liberdade de exercer o cristianismo tranquilamente. São sabedores que os eleitores não os quer no Legislativo, que existe probabilidade de receberem vergonhosa rejeição nas urnas. Então, partem ao tudo ou nada, com uma investida cujo objetivo é incriminar os pastores Silas Malafaia e Marco Feliciano. (Ao final dessa leitura, clique para saber melhor: aqui).
No Verdade Gospel, site oficial do PR. Silas Malafaia, um artigo comenta as ações de Wyllys e turma militante das causas gays: “Os deputados Jean Wyllys, Érika Kokay e Domingos DUtra estão mais para três patetas do que para deputados federais.” Ao final, o pastor informa que reagirá entrando na Procuradoria Geral da República com uma ação contra o trio de deputados por denunciação caluniosa. Para os parlamentares que fazem coro com Jean Wyllys, com certeza podemos dizer que eles adotam estratégia equivocada ao aceitarem. Pr. Marco Feliciano não se pronunciou.
Com certeza é uma estratégia equivocada empunhar as bandeiras que Jean Wyllys levanta. Ele é apenas um enorme Titanic à deriva em alto-mar. Embarcar nas iniciativas dele é comprar uma passagem ao inevitável naufrágio em águas geladas.
Isso vale para parlamentares que o adotam como líder, ou para as mídias que o abraçam como pauta necessária a ser defendida.Quem quer afundar com ele? Que se compare o interesse do telespectador. Vejam os números do IBOPE de Marília Gabriela ao entrevistá-lo e os números que a entrevista de Silas Malafaia alcançou no mesmo programa. O que ele andou respondendo para a jornalista, quem sabe? Entretanto, mesmo que uma parte discorde das declarações, o Brasil sabe quais foram as respostas do pastor.
Jean Wyllys tem eleitores? Com certeza, a inexpressividade de votos recebidos vieram de telespectadores do BBB, que hoje em dia estão interessados nos participantes das edições mais recentes. E os mesmos esqueceram-se dele ou se decepcionaram demais com suas manifestações atabalhoadas contra lideranças evangélicas e cristãos em geral.
Quem se lembra dos números? O BBB saiu dos holofotes dos estúdios da Globo e entrou no Salão Nobre da Câmara dos Deputados sem atingir os votos necessários. Recebeu o menor número de votos no Rio de Janeiro (13 mil / 0,2% dos votos válidos). Foi a menor quantidade de votos em eleições no Rio de Janeiro que um candidato ao cargo de deputado já atingiu até os dias de hoje.
Wyllys é deputado federal sem o mérito de escolha do povo de seu estado. Graças ao cálculo do quociente eleitoral, ao ser contabilizado os votos de Chico Alencar, seu colega de partido, que se reelegeu com 240 mil votos, foi possível que assumisse uma cadeira na Câmara dos Deputados.
E diga-se: o método do quociente eleitoral é um atentado contra os eleitores brasileiros, Jean Wyllys é um exemplo disso..
Wyllys é deputado federal sem o mérito de escolha do povo de seu estado. Graças ao cálculo do quociente eleitoral, ao ser contabilizado os votos de Chico Alencar, seu colega de partido, que se reelegeu com 240 mil votos, foi possível que assumisse uma cadeira na Câmara dos Deputados.
E diga-se: o método do quociente eleitoral é um atentado contra os eleitores brasileiros, Jean Wyllys é um exemplo disso..
E.A.G.
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