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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Jean Wyllys: o Deputado Federal sem votos ataca igrejas outra vez

Jean Wyllis (PSOL RJ), participante e vencedor do programa Big Brother Brasil 2005, mas que está Deputado Federal sem vencer as eleições (sobre a falta de votos: aqui), voltou às rusgas contra os cidadãos brasileiros, ao atacar outra vez quem tem fé em Deus.

Em entrevista ao programa Poder e Política, produção da Folha/UOL, disse: A afirmação que a homossexualidade é uma doença gera sofrimento psíquico para a pessoa homossexual e para a família dessa pessoa.Eu acho que tem que haver uma sanção. Eu quero que a gente compare, simplesmente, com outros grupos vulneráveis para saber se é bacana. Alguém que chegue e incite violência contra mulheres e contra negros, ou contra crianças ne sse país... Vai ser bem aceito?"

Gente crente, nas próximas eleições mostre a sua força nas urnas. Não vote em nenhum candidato que estiver no mesmo partido de Jean Wyllys e nem vote na legenda do partido, que é o PSOL. Vamos mostrar nossa repulsa contra a conduta desse peixe fora d'água e contra o sistema de Voto Proporcional.

No Twitter, o Pr. Silas Malafaia (@PastorMalafaia) rebateu, Wyllys, o Deputado Federal sem votos. Ipsis letteris:
O que Jean Wyllys finge que nao sabe:

1. que ninguem nasce homossexual.

2. É uma questao comportamental, portanto nao c pode comparar a racismo. Vamos ter que fazer leis p/ todos os comportamentos do ser humano.

3.Crime de injuria ja esta previsto em lei seja para homossexuais, seja para heterossexuais.

4.Criticar homossexuais, evangelicos, ou seja la quem quer que seja ė principio basilar do estado democratico de direito.

Como tenho dito repetidas vezes: O grupo social mais intolerante da pos modernidade sao os grupos homossexuais. Eles querem calar e criminalizar a opiniao. É so ler o famigerado plc 122 que ele defende, para confirmar todas as minhas palavras. 

Acessem veja online sobre repercussao do festival promessas e comentem

E.A.G.

6 comentários:

Conrado Gomes disse...

Acho que usar o termo ataque foi de longe a coisa mais mal colocada desse post. O texto na integra que diga-se de passagem não tem link no post não ataca as igrejas e sim a pregação que diz que homossexualidade é doença, sendo que o deputado até chega a dizer que mesmo assim isso só deveria ser proibido em mídias de massa como a tv para que essas pregações não fomentem mais intolerância e preconceito, dentro das igrejas os pastores e padres tem a autonomia de pregar suas convicções com total liberdade.
Sobre a questão da homossexualidade ser simplesmente comportamental e por isso não necessitar leis que a garantam fica claro pela propria constituição que toda pessoa deve ser livre em expressão e ter sua dignidade garantida e se a constituição não se fez valer para minorias como as crianças, negros, mulheres e idosos(todos agora tem legislações proprias que os protegem de ataques e reafirmam seus direitos constitucionais) então acho válido sim uma legislação que defenda mais uma minoria que como todas as anteriores, sofrem abusos pela incapacidade de alguns de tolerar as diferenças e conviver pacificamente com o que disagrada e procure assim garantir o que a constituição já institui (e a religião também) que é a dignidade.

Antonio Lima disse...

Eu faço uma pergunta muito simples: por acaso o pastor Malafaia é homossexual para saber o que isso significa? Esse pastor é algum estudioso da biologia, para falar que homossexualismo é uma questão comportamental? Para aqueles que falam em "opção" eu faço um desafio: lembre o dia que que você optou ser hétero ou gay. Eu sou hétero mas não coaduno com a lavagem cerebral que os pastores fazem das pessoas de boa fé, que não têm a capacidade de entender as coisas. É preciso respeitar as diferenças individuais. Algum chamado crente já perguntou porque Jesus só andava no meio dos homens e jamais teve mulheres? Afinal, se era para todo homem ter uma mulher, Jesus, em primeiro lugar, deveria ter dado exemplo. Seria Jesus gay? Acho que vale a pena questionar. Eu sou cristão mas abomino o preconceito. Afinal, se tivéssemos que cuidar da vida dos outros Deus nos teria dado várias vidas. Que mal os gays ou lésbicas fazem à sociedade? Em verdade, se metade da população fosse homossexual, o mundo teria muito menos problemas. Exemplo: menos pessoas na terra, menos devastação do meio ambiente, necessidade menor de ter alimentos, menos trânsito, menos violência, menos poluição, etc, etc, etc. Não sejamos hipócritas. Há dezenas de casos de pastores, tanto no Brasil quanto em outros países, que condenam o homossexualismo mas pagam rapazes para ter sexo com eles. Chega de hipocrisia.

Antonio Lima disse...

Quanto ao fato do deputado não ter sido votado, o Congresso está cheio de pseudoreligiosos que não foram votados e entraram como suplentes.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Caro Internauta Antonio Lima.

Seu profile

Primeiro, observo que eu sou a primeira pessoa que você acessou através da conta do Google, usada para se manifestar aqui no Belverede, em plena madrugada de 16/04/2012.

Seu preconceito

Bem, encontro nesta sua peculiar manifestação palavras a lamentar. Quais? Essas: “lavagem cerebral que os pastores fazem das pessoas de boa fé”. Nesta frase, aponto seu preconceito, que diz abominar.

Não existe lavagem cerebral, amigo. Entendemos muito bem quem somos e o que queremos, existe senso democrático e de cidadania entre o povo cristão.

O Pr. Silas Malafaia é pentecostal, trinitarista, pré-tribulacionista. E os cristãos que o apoiam grande parte não é. Espero que saiba definir estes detalhes do pastor e da cristandade, pois se aventura a fazer definição sobre nós. Caso não saiba, admita, é um preconceituoso!

A maioria dos telespectadores do Pr. Silas Malafaia não são membros da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (AVEC). Eles têm seus pastores locais, a quem estão ligados como membros de igrejas. Entre os pastores locais e Malafaia existem diferenças doutrinárias bem grandes. E fique sabendo que a felicidade de Malafaia é ser um pastor que se dirige ao público interdenominacional. Não é uma massa única, é distinta, porém, coesa, muito consciente do seu papel na Democracia do Brasil. As diferenças denominacionais e litúrgicas são sobrepostas pelo objetivo comum, maior, que é fazer prevalecer o direito de igualdade entre todos os brasileiros. Todos, quem? Os héteros e homos (existem muitos homossexuais que concordam conosco).

Os evangélicos querem direitos igualitários como cidadãos. Juntos, acrescente a esses evangélicos os cristãos católicos, lutamos contra a implementação do PL 122/2006 e os projetos PNHD que vierem a confrontar a família e a fé cristã.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Sua ofensa sobre lavagem cerebral

Examine-se.

Eu conheço ex-gays. Eles decidiram ser pais e viver como pais das crianças que geraram ao lado das mães em uma casa, como família tradicional. Constituíram relacionamentos bem sólidos. Matrimônio de 50, trinta e poucos anos. São avós, agora!

Examine-se: será que a lavagem cerebral não está dentro da sua mente, em você que acredita naquelas pessoas que repetem exaustivamente que ser um gay não é questão comportamental e de decisão própria?

Ah... Essas pessoas que você escuta e acredita, grande parte delas também pertencem do ramo da Biologia (que parece julgr tão importante ao assunto)!

Seu desafio

Eu me lembro quando comecei a despertar para a sexualidade. Fiz opções, sim!

Creio que estava com uns 10 anos. Um amigo, alguns meses mais velho que eu, mostrou uma garota bonita que passava, graciosa e despretenciosamente, perto de nós dois. Ele descreveu sua anatomia com palavra obscena (que considero atitude péssima). Até aquela ocasião não tinha ouvido coisa do tipo que ele disse. Dali em diante, eu que convivia na intimidade de mulheres mais velhas, passei a querer (repare: minha decisão) observar mais todas elas anatomicamente. Por volta dos quinze anos, eu recebi proposta para relacionamento homossexual... E (note bem: minha decisão) quis recusar, e recusei, preferi ter relacionamento só com mulher.

Jesus e as mulheres

Vale a pena questionar, sim. Eis a resposta ao seu questionamento.

Jesus não andava só no meio de homens, você está muito equivocado, totalmente desinformado. Leia o Novo Testamento e confirme os relatos sobre a vida de Cristo.

Ele conviveu com mulheres e com homens. E não existe uma só passagem bíblica narrando relacionamento sexual com homem ou com mulher. Então, não queira cogitar e dizer que Cristo era um homossexual.

Queira se inteirar do contexto histórico, se quer falar sobre Jesus Cristo. O mais importante dado para você é saber que naquele cenário do século 1, entre os israelitas a maioridade civil do homem ocorria aos trinta anos. Jesus morreu com trinta e três, sendo que passou seus três últimos anos de vida como cidadão maior de idade imbuído da função de pregador itinerante por todo Israel. Portanto, sem o objetivo de buscar alguém para relacionamento amoroso dentro de um lar, como esposo e pai da família.

E, aliás, fique sabendo que em suas pregações Jesus se referiu ao casamento, deixando critério bem claro. O matrimônio deve ser entre um homem com uma mulher. Não ensinou nada de homem casar com homem ou mulher com mulher.

Sua acusação contra pastores

Você é um ser humano, e como tal não vê nada além de um parco raio semicircular em sua dianteira (espero que não use óculos para ver perfeitamente!). Não é possível para você saber da vida íntima de pessoas que desconhece. Assim sendo, a acusação de hipocrisia contra o pastores (os acusa levianamente de sair com garotos), cabe a você, que finge saber o que não sabe. O que diz é apenas uma mera suposição.

Então, volto a frase para você: chega de hipocrisia.

Concluindo

É importante frisar. Não sou homofóbico. Homofobia é uma doença, tal doente é dominado pelo ódio que o leva a matar. Não sou isso. Não tenho ímpetos de violência contra ninguém.

Nós, cristãos, respeitamos as diferenças individuais. Quem parece não respeitar isso são os líderes de grupos que estão capitaneando as Organizações Não Governamentais (ONGs), se apresentando como defensores das causas dos homossexuais.

Eliseu Antonio Gomes disse...

A minha pergunta é: se por acaso os governos fecharem os cofres, esses líderes dessas ONGs continuarão seus ativismos? Acho que não, porque a maioria dos homossexuais desaprova o que eles fazem contra os cristãos. Em seus ativismos pró gaysismo, Tony Reis, Jean Wyllys e companhia da militância gay são réprobos. Como pessoas públicas, eles falam e fazem muitas coisas rejeitadas pelos cidadãos brasileiros, não só os crentes e os católicos, pessoas sem religião também os rejeitam como seus porta-vozes e representantes.

Boa segunda-feira.

E.A.G.