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Arquivo | 14 anos de postagens
quinta-feira, 31 de julho de 2008
CPAD - O CRENTE E A PROSPERIDADE - O LIVRO DO PASTOR SEVERINO PEDRO DA SILVA
KUNG FU PANDA, OS JOVENS E ECLESIASTES 11.9-10; E 12.1
Fernando G. Paez / Flickr
Lembre-se do seu Criador enquanto você ainda é jovem, antes que venham os dias maus, e cheguem os anos em que você dirá: "Não tenho mais prazer na vida".
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Anônimos
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Ilusões: efeito das obras da carne
22Entretanto, o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, 23mansidão e domínio próprio. Contra essas virtudes não há Lei.
SALMO 15 - TRADUÇÃO NOVA VERSÃO INTERNACIONAL
[ Portagem feita originalmente no blog Confeitaria Cristã ]
domingo, 27 de julho de 2008
2ª TIMOTEO 3.16 - A BÍBLIA ADAPTADA AO GOSTO DO LEITOR. PODE?
Uma Edição Adaptável
Meditação: Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino… e para a instrução na justiça. (2 Timóteo 3:16).
Leitura: Mateus 5. 43.48.
Conheço um homem que acha que poderia haver interesse em um novo tipo de Bíblia. Ele diz, sarcasticamente, que uma editora deveria criar uma Bíblia eletrônica que permitisse ser reescrita enquanto é lida nos bancos das igrejas. Dessa forma, as pessoas e as igrejas poderiam fazer com que a Bíblia dissesse aquilo que elas gostariam de ouvir. Essa versão poderia ser chamada de B.E.A.L. (Bíblia Ecumênica Adaptável Localmente), e poderia ser vendida a qualquer igreja, independentemente do que ela crê.
É claro, ele estava brincando, mas nós podemos ser tentados a aceitar tal produto. Jesus nos dá alguns ensinamentos difíceis! Como cristãos, nosso desejo é de sermos obedientes a ele nas nossas escolhas e atitudes, porém às vezes resistimos à Palavra de Deus e talvez desejaríamos abrandar os seus mandamentos.
Encontramos alguns dos ensinamentos difíceis de Jesus, no Sermão do Monte. Em Mateus 5 ele diz: "Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem" (v. 44). É isso que ele nos diz que devemos fazer, e sabemos que não podemos simplesmente apagar esse ensinamento. Temos que aplicá-lo à nossa situação pessoal com a capacitação do Espírito Santo.
A Palavra de Deus deve ser obedecida pelos seus filhos. Somos nós os que precisamos ser "revisados" – e não as Escrituras.
Fonte: Nosso Andar Diário - Ministério RBC
Inscrição no gupo “Mensagens Q Edificam” (Google): E-mail: mensagensqueedificam@gmail.com
sábado, 26 de julho de 2008
Programa Raul Gil com Ana Paula Valadão Berra gera conversão
Oração em favor da petizada. |
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Bem-aventurado é...
Não é de bom alvitre desprezar ninguém, seja por motivo de cor, etnia, credo ou classe social porque Deus não julga as pessoas se baseando nestas características. Ele observa a fé que temos no coração.
Provérbios 11.12, na Nova Tradução na Linguagem de Hoje, afirma ser uma tolice agir de maneira discriminatória. Deus criou tanto os ricos quanto os pobres à sua imagem (Jó 31.15; Tiago 3.9).
Preconceituosamente há quem diga que os pobres são pobres porque são amigos do ócio. Outros, presos ao sentimento de perseguição, dizem que a pobreza existe porque os ricos controlam o sistema. Mas o livro de Provérbios apresenta um ponto de vista equilibrado sobre o dinheiro e seu significado.
Uma das mais importantes funções do dinheiro é possibilitar a expressão do amor.
É verdadeiramente feliz quem tem a possibilidade de tratar bem os necessitados, quem possui bons olhos, vê com benevolência e compaixão e age generosamente. Quem usa de misericórdia, revelando o amor de Deus, honra ao Criador.
Evitar o mal produz um enorme estado de alegria, grande sensação de bem-estar, é uma bênção reservada aos que reverenciam ao Senhor cumprindo a Sua vontade.
Existem várias maneiras de demonstrar bondade ao semelhante:
• Ao alimentar os famintos – Provérbios 22.9;
• Ao emprestar – Provérbios 28.8;
• Ao defender o direito dos oprimidos – Provérbios 31.9.
Quem faz essas coisas agrada a Deus e tem a promessa que nada lhe faltará (Provérbios 14.31; 17.5).
Jesus Cristo, Mateus 25.40, ensinando que é um grande pecado faltar com o exercício do amor verdadeiro, disse que quem faz o bem aos necessitados faz a Ele próprio.
E.A.G.
quinta-feira, 24 de julho de 2008
MINHA ESPERANÇA BRASIL GRAVA CLIPE COM PAULO CESAR BARUK
A música retrata a história do filho pródigo, que complementará no mesmo dia a pregação de Franklin Graham, baseada em Lucas capitulo 15.
Embora não tão frio, o clima costeiro pode variar nesta época do
ano. Tempestades inesperadas podem arruinar semanas de planejamento.
O dia começou muito cedo em São Paulo. Com 120 quilômetros por terra a serem percorridos e para vencer o tráfego da segunda maior cidade do mundo, a equipe de cinegrafistas deveria estar de pé às quatro horas da manhã. O céu parecia ameaçador. Duas horas mais tarde, a equipe chega à cidade costeira de São Lourenço, onde seriam feitas as gravações. Enquanto o local era preparado com iluminação, as câmeras eram montadas e os geradores ligados, a equipe observa ansiosa uma chuva fina que começava a cair.
Em Charlotte, Carolina do Norte, há muitos quilômetros ao norte, em outro hemisfério, os funcionários do BGEA oram pela gravação na costa brasileira. Eles pedem ao Senhor para preparar um dia perfeito para que a equipe completasse o trabalho das filmagens para um dos programas de Minha Esperança Brasil.
Momentos antes da conclusão da tomada da primeira cena, a chuva fina pára. Uma fina camada de nuvens encobre o sol. E então a iluminação torna-se perfeita para a filmagem. O cantor Baruk entoa a letra, em português, de uma música que já emocionou milhões de pessoas de fala hispana em toda a América Latina. É a história que sempre se repete do Filho Pródigo e do Pai que o ama e o convida a voltar.
Escrita e cantada pelo cantor evangélico cubano-americano, Ricardo Rodriguez, a música tem sido parte integrante dos programas de televisão de Minha Esperança em toda a América Latina. Com a permissão do artista, a equipe de Minha Esperança traduziu a canção para o português para ser transmitida em todo o Brasil. Será parte da série de três programas que serão televisionados para a nação brasileira em horário nobre.
A esperança em Cristo será apresentada na primeira noite com música, testemunho e uma mensagem de Billy Graham. Franklin Graham compartilhará a história do filho pródigo e apresentará a esperança em Jesus Cristo no programa de sexta feira à noite. No sábado a noite, será apresentado um filme dublado da World Wide Pictures, explicando a mudança de vida que acontece na vida das pessoas mediante a esperança encontrada somente em Jesus Cristo.
Até o momento, mais de cinqüenta mil pastores brasileiros de mais de trinta denominações já se registraram para fazer parte do Projeto Minha Esperança Brasil. Esses pastores receberão treinamento nos próximos meses para capacitarem suas congregações a participar da estratégia Mateus e Seus Amigos. A estratégia é simples: cristãos estarão convidando amigos, familiares e vizinhos não-salvos a assistirem aos programas de Minha Esperança em suas casas. Após cada programa o Mateus anfitrião compartilhará um breve testemunho e, em seguida, fará um apelo aos seus convidados para aceitarem a Jesus.
Mateus e seus Amigos é a estratégia central de Minha Esperança e uma das razões pelas quais o projeto resultou numa colheita tão abundante ao redor do globo. Os líderes da igreja brasileira estão trabalhando e orando por mais de um milhão de lares que estarão participando da estratégia Mateus e seus Amigos em novembro.
De volta à costa brasileira, a equipe terminou a gravação da cena final da música do vídeo. Assim que os últimos equipamentos estão sendo embalados, uma chuva tropical cobre toda a região. Os participantes das filmagens ficam surpresos com a “sorte” em relação ao clima. Esta é mais uma oportunidade para os membros da AEBG - Minha Esperança compartilharem as boas novas de um Deus que nos ama, que enviou seu Filho para morrer por nós e nos perdoar, um Deus que dá as boas-vindas a qualquer um que receber o Seu Filho como seu Salvador para um relacionamento vital através do qual Ele revela a sua graça diariamente.
Fonte: Divulgação
Prostrado - Paulo César Baruk
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quarta-feira, 23 de julho de 2008
MEDICINA CONFIRMA QUE A FÉ FAZ BEM A SAÚDE
Imediatamente, iniciou-se uma campanha de intercessão. Silvia foi internada, e no dia seguinte, diante de seu leito, um grupo de crentes fez um breve culto, rogando a Deus por sua restauração. Logo em seguida, a paciente passou por um exame mais acurado, através de tomografia computadorizada. Nenhuma lesão foi encontrada. “Eu glorifiquei o nome do Senhor”, exulta Claudinei. No entanto, mesmo diante dos dois exames – o primeiro, revelando a existência do tumor, e o segundo, demonstrando que ele sumira –, o médico preferiu operá-la. “Ele continuou sem acreditar e quis fazer a biópsia de um fragmento do meu fígado”, conta Silvia. “Precisei ficar no hospital por mais de dez dias”. Segundo ela, o médico se convenceu de que não havia nada em seu organismo, e embora não tenha usado a expressão “milagre” em nenhum momento, disse não entender como uma paciente internada com diagnóstico de câncer pode ter ficado sã sem qualquer tipo de tratamento.
Histórias como as de Silvia pipocam nas igrejas evangélicas todos os dias. O enredo costuma ser o mesmo: uma doença incurável, médicos céticos e um final feliz, atribuído à ação divina. Mas, se crentes e agnósticos sempre se bateram em torno da questão, de uns tempos para cá tanto profissionais de saúde como os mais empedernidos pesquisadores têm concordado em um aspecto: ainda que, para a ciência, não haja qualquer base científica para dizer que Deus cura doentes, já está comprovado que a crença religiosa – qualquer crença, diga-se – é capaz de promover a melhora da saúde. Para se ter uma idéia, do ano 2000 para cá, nada menos que 2,7 mil estudos relacionando a espiritualidade à saúde já foram realizados, a maioria deles nos Estados Unidos. E isso, justamente numa época em que, acreditava-se, o avanço da ciência soterraria a religiosidade.
Na prestigiada faculdade de medicina da Universidade de Duke, na Carolina do Norte, funciona o Centro para Espiritualidade, Teologia e Saúde, dirigido pelo médico psiquiatra Harold G. Koenig. Fundador e dirigente do núcleo de pesquisas da instituição, Koenig começou a investigar a ligação entre espiritualidade e saúde no início dos anos 1980. Desde então, já descobriu, por exemplo, que quem ora todos os dias e freqüenta cerimônias religiosas semanalmente tem um sistema imunológico mais resistente, sofre menos com hipertensão e outras moléstias e, mesmo se hospitalizado, tolera melhor os tratamentos e apresenta respostas mais rápidas às terapias do que as pessoas sem religião. Estudos do gênero têm sido publicados sistematicamente em publicações especializadas internacionais, como as revistas Nature, Science ou Lancet. “Quando você tem pacientes que lhe dizem como sua fé faz diferença em suas vidas ou que estão vivas graças a ela, é difícil argumentar intelectualmente”, diz Koenig.
Interesse acadêmico – Cada vez mais, essa intrigante relação entre a espiritualidade e a saúde física tem saído do terreno da especulação para ocupar o centro de um debate acadêmico. No Brasil, o tema também atrai atenção. Nos últimos anos, diversos estudos realizados aqui dão conta dos efeitos profiláticos e terapêuticos desse santo remédio que é a fé. Um deles foi desenvolvido conjuntamente pela Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp, e a Universidade Católica de Pelotas (RS). A pesquisa investigou a relação entre bem-estar espiritual e distúrbios psiquiátricos e concluiu que, quanto maior a prática religiosa, melhor é a saúde mental do indivíduo.
O levantamento abordou os hábitos religiosos e o estado de saúde de 464 pessoas, e, a partir das análises dos resultados, os pesquisadores concluíram que existe estreita relação entre eles. “Indivíduos com bem-estar espiritual baixo apresentaram o dobro de chances de possuir transtornos psiquiátricos”, diz a pesquisa, lembrando que a literatura médica vem destacando as evidências de que a espiritualidade seria um fator de proteção do organismo. “Em pacientes idosos com câncer, esse bem-estar espiritual representou um fator de proteção, estando relacionado a atitudes positivas de combate à enfermidade”, enfatiza a pesquisa.
“Nossas pesquisas apontam que esta relação é, em sua maioria, saudável e que a fé faz bem ao paciente”, concorda Alexandre Moreira de Almeida, fundador do Núcleo de Pesquisa em Espiritualidade e Saúde (Nupes) da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). Um dos maiores pesquisadores brasileiros da área, Almeida obteve seu doutorado em psiquiatria orientado por outro expert no assunto, o evangélico Francisco Lotufo Neto, psiquiatra e coordenador do Núcleo de Estudos de Problemas Espirituais e Religiosos, o Neper, da Universidade de São Paulo (USP). Moreira explica que, no Nupes, a proposta é estudar a histórica relação da medicina com a espiritualidade. “A comunidade médica está mais interessada neste tipo de pesquisa”, garante. Como exemplo, ele cita a publicação de um suplemento na revista Psiquiatria Clínica da USP. “É a primeira publicação, em língua portuguesa, de um material em uma revista cientifica que contemple as questões da espiritualidade e da saúde”, observa.
Para ele, outro exemplo deste interesse são os trabalhos de capelanias hospitalares, tipo de serviço em que os evangélicos se destacam. “Os profissionais médicos estão mais receptivos para entender a religião dos pacientes e trabalhar em conjunto com os religiosos no tratamento das doenças”, destaca. Entusiasta das recentes descobertas científicas que comprovam os benefícios na saúde das pessoas que vivenciam uma fé, o médico Franklin Santana Santos, orientador do curso de pós-graduação na Faculdade de Medicina da USP, investiga os efeitos neurobiológicos da fé. Sua especialidade, a geriatria, o coloca em contato constante com pacientes idosos, para quem a morte é uma perspectiva real. E, mesmo nessas condições extremas, o médico tem observado os efeitos terapêuticos da religião. Ele já propôs, por exemplo, terapias de intervenções espirituais. “São reuniões de leituras da Bíblia, de oração. Não podemos medir quanta fé tem a pessoa, mas podemos quantificar seu comportamento, sua freqüência à igreja, a quantidade de orações que faz e coisas nessa linha”.
Franklin reclama que sua linha de pesquisa é vista com certo preconceito entre os médicos brasileiros. “Muitos desconhecem as inúmeras associações positivas da espiritualidade e saúde. Outros consideram esse ramo como uma ciência de menor valor”, comenta. “Na verdade, a fé cura, mas é coadjuvante. O que as pesquisas demonstram é que a crença, associada ao tratamento médico, produz bons resultados. Mas eu nunca prescreveria somente o tratamento espiritual”, assegura o professor, que é adepto do espiritismo e ministra curso de tanatologia (educação para a morte) na Faculdade de Medicina da USP. O bem-estar geral do indivíduo é um dos resultados da devoção, segundo ele. “Uma pesquisa, realizada por professores de Campinas, demonstrou que os que oram pedindo perdão por seus pecados, por exemplo, conseguem controlar de forma melhor as pressões sofridas”.
Soberania de Deus – Presidente da Associação de Capelania Evangélica Hospitalar (ACEH), a capelã Eleny Vassão de Paula Aitken, ligada à Igreja Presbiteriana, tem prestado assistência espiritual a milhares de pacientes internados em seus 25 anos de trabalho. Já presenciou diversos casos de curas divinas – “Inclusive, de pacientes contaminados pelo vírus da Aids”, diz –, mas observa que, mesmo quando o milagre não acontece de maneira tão direta, a fé remove montanhas de problemas. “Os doentes que confiam em Deus encaram melhor o tempo de hospitalização, colaboram com os tratamentos prescritos e encontram sentido no sofrimento e na morte”, enumera. Eleny acrescenta que algumas pesquisas mostraram até mesmo que as pessoas religiosas sangram menos durantes cirurgias e recuperam-se em menos tempo em relação a pacientes com patologia semelhante.
“A fé melhora o estado clínico dos doentes”, faz coro o pastor Eudóxio Mendes dos Santos, capelão do Hospital Presbiteriano Doutor Gordon, em Rio Verde (GO). Em sua rotina de visitas diárias pelos 120 leitos do hospital, Santos tem confirmado a tese na prática. Crente convicto, ele não abre mão de orar pelos doentes – por isso mesmo, sempre tem um testemunho quentinho para contar, como o caso de uma moça de 14 anos, ocorrido poucos dias antes de o pastor atender a reportagem de CRISTIANISMO HOJE “Devido a um problema cardíaco grave, ela teve que seguir para um centro mais equipado, em Goiânia. Lá, o diagnóstico foi confirmado. Nós reunimos as igrejas e começamos a orar por ela”. De acordo com Santos, os médicos não encontraram no coração da menina, durante a cirurgia, nenhum dos danos revelados pelos exames.
O oncologista Célio Galante, presidente da União Nacional Evangélica da Saúde, já teve a satisfação de ver alguns de seus prognósticos mais sombrios caírem por terra. Ele atua no Serviço de Radioterapia da Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte (MG), por onde passam muitos pacientes desenganados. O médico conta já ter vivenciado curas que, como profissional, nunca conseguiu explicar. “Eu mesmo fui curado de duas enfermidades, sendo que uma delas vinha comigo desde infância e perdurou até meus 48 anos de idade, obrigando-me ao uso constante de medicamentos”, conta. “Devemos orar pelos enfermos. A doença é uma ótima oportunidade para Deus agir com amor e poder na vida de uma pessoa”, prega.
Profissional experiente, com 36 anos de carreira, Galante diz que os piores momentos na vida do médico são quando seus esforços para curar um paciente não dão resultados. Pior ainda quando o profissional é crente em Jesus. “Essa situação nos traz certa frustração, pois sempre queremos que Deus aja conforme nossa vontade. Mas não podemos nos esquecer que o Senhor é soberano sobre todas as coisas”, sentencia.
“Cura plena” – Para o presidente da Associação Nacional dos Médicos de Cristo, Wilson Bonfim, separar a vida profissional da espiritual é um erro, principalmente no caso dos profissionais da área médica. “A relação entre religião e saúde já foi demonstrada cientificamente”, afirma. Membro da Igreja Metodista na cidade do Rio de Janeiro, o cirurgião já presenciou curas inexplicáveis sob a ótica puramente orgânica. “Creio firmemente que Deus pode curar qualquer enfermidade”, frisa. Ele explica que, nos círculos médicos, episódios desse tipo são referidos como fruto do chamado “efeito placebo” – isto é, atribui-se a melhora do paciente a uma predisposição psicológica favorável, que acaba melhorando seu quadro. “Além disso”, acrescenta, “a legislação que nos rege impede que o médico declare que uma cura foi resultado de uma ação sobrenatural ou divina”, ressalva.
Ciente de suas responsabilidades, Bonfim diz que não aborda aspectos religiosos na sua relação com os clientes – a menos, é claro, que estes se mostrem dispostos a ouvir sua palavra. “Quando se dá espaço para a fé, mas sem se abrir mão do profissionalismo e da ética médica, os pacientes não ficam incomodados. Ao contrário, sentem-se melhor e mais confiantes”, afirma. Para ele, é preciso reencontrar o verdadeiro lugar da religiosidade na busca pela saúde. “A grande efervescência mundial pós-moderna que contra-atacou o cientificismo moderno iluminista pode ajudar nesse processo”, prevê. “Em especial, resgatar o papel da nossa fé cristã na cura plena”.
Bem mais prática é a abordagem com que a pedagoga Sheila Nunes, 41 anos, refere-se à cura pela fé. “Meus filhos estão aqui, como prova do milagre”, diz, apontando para Marcos Henrique, de 10 anos, Giovanni Lucca, 7, e o pequeno Guilherme Matheus, de apenas um ano de vida. Até os 30 anos de idade, ela era portadora de uma enfermidade ginecológica denominada ovário policístico, que a impedia de engravidar. Segundo os médicos, seria necessário submeter-se a um longo tratamento ou a uma operação. Nos dois casos, o sucesso era incerto.
Sheila virou habitué nos consultórios. Mas, ao mesmo tempo, iniciou uma batalha em oração. “Um dia, na igreja, meu pastor revelou que Deus estava curando mulheres com problemas nos ovários”, lembra comovida. Na consulta seguinte, ela viu o resultado de sua fé. “O ginecologista, surpreso, me perguntou sobre a operação que eu tinha feito. Expliquei que não tinha realizado nenhuma cirurgia, mas ele afirmou que havia uma cicatriz no meu útero e que os cistos não estavam mais lá”, conta Sheila, ao lado do marido Marcos de Palma Nunes e da prole. Para eles, assim como para outros milhões de crentes, não resta a menor dúvida de que a fé faz bem à saúde.
Os benefícios de se crer
Nas universidades de Iowa, Stanford e Duke, todas nos EUA, um levantamento incluindo dados de 42 pesquisas, com o total de 126 mil questionários respondidos, concluiu que quem freqüenta cultos e pratica uma religião vive, em média, 29% a mais do que as pessoas que não possuem nenhum tipo de fé
Estudos da Academia Americana de Neurologia associaram “comportamentos religiosos” com uma progressão mais lenta nas doenças;
Pacientes portadores de vírus HIV e que mostraram um aumento na espiritualidade após o diagnóstico tiveram diminuição da carga viral – fator determinante no combate às infecções oportunistas – e uma evolução mais lenta dos malefícios associados à Aids;
Tratamentos que causam grande desconforto físico, como a quimioterapia e a radioterapia, são melhor tolerados por doentes que professam alguma fé religiosa;
Ao contrário do que se poderia imaginar, pacientes que crêem na possibilidade de cura sobrenatural costumam seguir com mais rigor a medicação prescrita;
De um modo geral, membros de comunidades religiosas costumam receber muitas visitas quando internados, o que melhora sua auto-estima e produz resultados benéficos à saúde;
O nível de estresse dos pacientes terminais é menor naqueles que acreditam na vida após a morte.
Fonte: Cristianismo Hoje
PL 122/2006 GERA RISCO ÀS SINAGOGAS, IGREJAS CATÓLICAS E EVANGELICAS
Os grupos homossexuais costumam dizer que o PL 122/2006 é inofensivo às sinagogas e igrejas. Será?
Na redação do PL 122/2006, por “ordem filósifica ou psicológica”entenda-se a livre interpretação de quem acordar e pôr o pé esquerdo no chão e quiser abrir processos contra religiosos porque se sentiu mal consigo mesmo naquele dia. E por “locais públicos ou privados abertos ao público” entenda-se sinagogas e igrejas evangélicas e católicas.
Veja as partes do texto do PL 122/2006 que os homossexuais que defendem a aprovação dele evitam mostrar para os desavisados:
§ 5º O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica; (NR)”
Art. 9º A Lei nº.71 6, de 5 de janeiro de 1989, passa a vigorar acrescida dos seguintes arts. 20-A e 20-B:
“Art. 8º-A. Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no artigo 1º;
Pena: reclusão de dois a cinco anos.”
“Art. 8º-B. Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas ao demais cidadãos ou cidadãos.
E.A.G.
Velha política brasileira: pão e circo
terça-feira, 22 de julho de 2008
ELEITORES ELABORAM PROPOSTAS AOS CANDIDATOS À NOVA GESTÃO DA PREFEITURA DE SP
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Priscila Bezerra Gomes
•Criar legislação que incentive empresas e organismos públicos a liberarem, no mínimo, 8 horas por ano para que seus colaboradores possam desenvolver atividades voluntárias.
•Criar "Intertecas" - mistura de bibliotecas com centros de informática - dentro ou fora das escolas.
•Implantar linhas de transporte para roteiros culturais da cidade, a preços acessíveis ou gratuitos.
•Implantar pontos de distribuição de livros nos terminais rodoviários, assim como intervenções artísticas.
•Instituir eleições diretas para os 31 subprefeitos.
•Desenvolver e aplicar no município um sistema livre para empréstimos de livros, brinquedos e ferramentas.
•Estimular o plantio de árvores por casa, com desconto no IPTU.
•Criar cadastro informatizado único de leitos hospitalares públicos.
•Criar políticas que estimulem o trabalho no local da residência do trabalhador.
Intelecto humano versus sabedoria divina
sábado, 19 de julho de 2008
Resposta do Pastor Silas Malafaia Malafaia ao editor e jornalista da revista Veja
Assista ao vídeo do programa Vitória em Cristo, leia os artigos da revista e as cartas do Pr Silas Malafaia ao diretor de radação e ao jornalista da Veja, como também o conteúdo do PLC 122/2006.
• Vídeo (acesso livre)
• Artigos da revista Veja [aqui]
• Cartas à revista e ao jornalista [aqui]
• PLC 122/2006 (atenção aos artigos 8º alíneas A e B, e 16º, parágrafo 5º) [aqui].
Ainda mais:
DALARDIER LIMA DESMACARA EDITOR DA REVISTA VEJA - OS NÚMEROS DAS CARTAS CONTRA O PRECONCEITO DE ANDRÉ PETRY
A promessa do Senhor em Provérbios 28.27.
sexta-feira, 18 de julho de 2008
HAKANI – A PEQUENA INDÍGENA BRASILEIRA ENTERRADA VIVA (QUE NÃO MORREU) - 2
Veja mais sobre essa criança neste blog:
HAKANI - A PEQUENA INDÍGENA BRASILEIRA ENTERRADA VIVA (QUE NÃO MORREU)
quinta-feira, 17 de julho de 2008
UNIÃO DE BLOGUEIROS EVANGÉLICOS SORTEIA MAX LUCADO
Para participar, responda:
O que existe de especial em João 3:16?
Para participar da promoção basta deixar um comentário (no máximo 4 linhas) neste post (aqui), até o dia 30 de julho de 2008.
As cinco melhores respostas ganharão o livro "3:16", a ser enviado pela própria Editora.
LIDERANÇAS INDÍGENAS DECLARAM APOIO A FILME QUE DENUNCIOU SACRIFÍCIO DE CRIANÇAS
(Fonte: Paranashop) - No documento, as lideranças indígenas destacam a decisão tomada durante congresso realizado em 2005, na cidade de Porto Velho (RO), de ser contra qualquer prática cultural que se choque com o direito à vida.
CNBB ALERTA PARA OS PERIGOS DO PL 122/2006 QUE TRAMITA NO SENADO
Segundo dom Redovino Rizzardo, a lei, destinada a proteger quem opta por atitudes e práticas homossexuais, "não é tão inofensiva como parece".
"Para defender e amparar pessoas que até agora se sentiram marginalizadas, corre-se o perigo de violentar a quem pensa e age diferente", escreve o bispo, em artigo difundido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
De acordo com dom Redovino, se aprovado, "o projeto criará situações constrangedoras para a Igreja Católica que, em seu proceder, procura se pautar pelo Evangelho".
Assim - comenta o prelado- , "um sacerdote que, em sua homilia, condenar o homossexualismo, poderá ser julgado por “ação constrangedora de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica”.
A decisão do reitor de não admitir no seminário um candidato homossexual poderá lhe acarretar de três a cinco anos de reclusão.
Pelo que tudo indica -destaca o bispo de Dourados-, "a partir da vigência do decreto de lei, além dos direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal a todos os cidadãos brasileiros, os homossexuais terão privilégios e benesses que derivam de sua opção sexual".
Preparem-se para ocupar uma cela em algum presídio do país
"Em contrapartida, todos aqueles que não se conformam com comportamentos homossexuais, deverão silenciar ou preparar-se para ocupar uma cela em algum presídio do país", afirma.
Segundo dom Redovino, "a lei que pretende conceder privilégios ao homossexualismo, criando a figura penal da “homofobia”, não é tão inofensiva como parece".
Se já agora as organizações homossexuais, com o apoio do governo e o aplauso dos meios de comunicação social, conseguem, junto ao Poder Judiciário, indenizações não insignificantes por “danos morais”, ninguém imagina o que poderá acontecer após a aprovação do decreto-lei."
Fonte: Portas Abertas
quarta-feira, 16 de julho de 2008
DALARDIER LIMA DESMACARA EDITOR DA REVISTA VEJA - OS NÚMEROS DAS CARTAS CONTRA O PRECONCEITO DE ANDRÉ PETRY
A VEJA desta semana está brava com os evangélicos. Quem acompanha o blog lembra da resenha crítica que fizemos a um artigo postado na coluna de André Petry, onde ele diz que nosso protesto, no dia 24/06/2008, no Senado, encabeçado pelo Pastor Silas Malafaia, procura fazer com que a homofobia latente dos evangélicos consiga a oportunidade de perseguir os gays. Segundo o colunista desejamos uma licença para perseguir o grupo. Como se os duzentos gays que morreram este ano no Brasil houvessem sido assassinados por nós, ou em nossas igrejas.
VEJA disse que Silas Malafaia foi inconsequente ao pedir aos seus telespectadores que escrevessem à revista, criticando o artigo de André Petry. Segundo a revista ele devia ter direcionado os e-mails para o colunista, que tem autonomia para dizer o que quiser, e se eximiu da responsabilidade quanto ao que ele o faz. Você pode ler a chamada clicando na imagem abaixo.
A "emenda ao soneto" publicada em VEJA afirma que 1452 evangélicos escreveram à mesma, a maioria criticando o artigo, mas, habilmente, omitiu tais comentários, ressaltando apenas os que concordaram com Petry, e aí a revista, já tomou o partido dele. Ele não era independente? Então que se defenda, mas a revista preferiu abrir o espaço para isso.
O editor afirma, ao final, que (vejam meus comentários em azul):
1) Citando um dos missivistas, os evangélicos respeitam os gays, mas não concordam com sua práticas. Que novidade?! Estou alarmado por só descobrir isso agora!
2) Já ouviu Silas Malafaia em outras ocasiões sobre assuntos evangélicos, mas ele se enganou ao encaminhar as críticas para a VEJA e não para o autor do artigo. Todos estamos carecas de saber que tais críticas são publicadas como parte da revista, na seção Cartas, então...;
3) Os leitores evangélicos têm liberdade para criticar seus artigos. Que eu saiba sempre devemos fazê-lo, não é uma concessão de VEJA ou qualquer outro veículo.
A esta altura vocês devem estar perguntando: o que houve demais? Onde está a emenda? Vamos lá: VEJA não é tão democrática quanto parece. Diz que houve 1452 cartas, mas na imagem abaixo, da edição de 09/07, a que se seguiu à da coluna em apreço no primeiro post, vemos que a contagem está errada. Ela mostra as mensagens enviadas na revista anterior:
Foram 60 ou 1452, sem contar as mensagens de apoio a ele? Parece que uma mentira está em curso... Por que em meio a tantas mensagens VEJA publicou somente uma? Uma que era água com açucar? Nem criticava diretamente, nem defendia? Tendenciosidade?
Para tentar esclarecer o que realmente houve, se é que podemos usar estar palavra, Petry reservou uma parte de sua coluna desta semana, 16/07, para se referir às "centenas de pessoas que acusaram este colunista de evangelicofóbico, por denunciar a campanha homofóbica de certos evangélicos contra a lei que criminaliza a discriminação dos gays". Ele pinçou, como compete a um "bom" jornalista e a uma revista "isenta", três comentários favoráveis à sua causa, feitos por evangélicos, classificando-os de "um clarão de luz"!
Vamos ver esta nova emenda. Primeiro, ele teve o cuidado de distinguir evangélicos de evangélicos, o que nunca fez em seus artigos sobre. Aliás, a revista segue a mesma abordagem, como a mídia em geral. Ele e a revista entendem tanto de evangélicos que ao citar um comentário classificou o missivista como cristão luterano! Qual o luterano que não é cristão!? Segundo, nós não somos homofóbicos. Temos uma posição diferente, baseada na Palavra de Deus, que é nosso guia e regra de conduta e fé. Se André Petry a acha ultrapassada, problema dele. Não queimamos gays na fogueira, nem hoje nem na história, nem aconselhamos ninguém a fazê-lo!
Como disse no outro post, queremos ter o direito de criticar e ser criticados. Como boa parte dos 1452 (Será? Já duvido do número!) leitores o fizeram. O que não poderá ocorrer com a aprovação do PL 122/06. Aliás, o Petry diz que foram centenas de leitores, logo corrobora o erro da contagem da revista.
Termina sua coluna falando em bom senso, segundo ele existe para todos, ou seria para os outros? Aliás, quando a mídia falar esta palavra sobre nós, fiquem alertas. Eles só não usam o bom senso para nos compreender. Para exemplificar, quando vocês viram uma resenha em VEJA, sobre o lançamento de um álbum de cantor evangélico, mesmo uma Aline Barros da vida. 1452 (Será? Tenho dúvidas!) leitores agradecem.
Pois é, amigos, a emenda ficou pior que o soneto! Como eu sei que VEJA não publicaria o conteúdo desta resenha o fiz aqui.
Fonte: Reflexões Sobre Quase Tudo
Profecia de Ana Paula Valadão começa se cumprir?
A ANALOGIA DE MARTINHO LUTERO ENTRE JESUS CRISTO E O APÓSTOLO PAULO
o teólogo reformador, alemão, Martinho Lutero, ligado à ordem dos agostinianos e professor de teoria bíblica em Witternberg em 1510, ao visitar Roma ficou horrorizado com o estado de corrupção e imoralidade do clero e da corte papal. No dia 13 de fevereiro de 1517, mediante a bula Exsurge Domine, ele foi excomungado. Perseguido pelo clero, refugiou-se no castelo de Warburg, pertencente ao amigo Frederico da Saxônia.
Dedicou-se à tradução da Bíblia´para o idioma alemão, e ao ler esse texto (supracitado) afirmou:
"O que Jesus Cristo fez em nosso benefício diante de Deus, o Pai, Paulo fez em favor de Onésimo diante de Filemon".
Em 1524, abandona sua ordem católica e casa-se com a ex-freira Catarina von Bora. Tiveram seis filhos naturais e quatro adotivos. Lutero costumava dizer que "o casamento é uma escolha muito melhor para o caráter do que qualquer monastério".
Fonte: King James Atualizada / Novo Testamento Edição de Estudo - Abba Press
terça-feira, 15 de julho de 2008
BANDEIRANTES QUER TIRAR SHOW DA FÉ DO HORÁRIO NOBRE
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(Fonte: UOL) - Assim como a Record e SBT, a Band também decidiu investir e tentar elevar a qualidade da programação nessa faixa horária. A primeira medida deverá ser a retirada do programa religioso do missionário R.R. Soares do horário nobre.É consenso que, embora a emissora tenha muito lucro com a venda de horário para a igreja de Soares (vide a fórmula da Record-Universal), sua presença bem às 21h é ruim para a imagem da Band, prejudica a sua imagem editorial.O fato é que a Band tem um jornalismo de qualidade, vem investindo de forma constante e racional em dramaturgia (ainda sem grande repercussão), acaba de lançar um programa de razoável sucesso comercial e de ibope, o "CQC", e o programa de Soares se tornou um fardo nesse conjunto.
Fonte: O Verbo
domingo, 13 de julho de 2008
A DEFINIÇÃO DO SUBSTANTIVO VERDADE NOS IDIOMAS BÍBLICOS E EM LATIM
Fonte: Convite a Filosofia, capítulo 3 - As Concepções da Verdade, livro lançado pela Editora Ática.
Veja mais neste blog: O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA