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quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Vejam Só! O Pastor Éber Cocareli e o seu programa na RIT TV

Éber-Cocareli no estúdio do programa Vejam Só!
Direção evangélica comanda programa com visão focada na esfera secular.

Debates, entrevistas, reflexão e entretenimento. Assim é formado o Vejam Só! Um programa ao vivo, repleto de informações e curiosidades para o fim de noite.

Éber Cocareli, um pastor presbiteriano, diariamente, entrevista personalidades dos mais variados ramos de atividade, sempre utilizando uma linguagem simples e objetiva. Os debates, em sua maioria bastante polêmicos, são sempre conduzidos com imparcialidade e dinamismo, a fim de esclarecer as dúvidas que surgem durante cada conversa. Os assuntos discutidos são diversos, com um tema diferente por dia.

Já participaram do Vejam Só, ao vivo ou em matérias gravadas, personalidades como: os apresentadores Roberto Cabrini, Hebe Camargo e Liliane Ventura; os cantores Sergio Reis, Perla, Ronnie Von, e Salgadinho; os humoristas Fafy Siqueira, Turma do Pânico na TV e Batoré; as modelos Luiza Mel e Gisele Fraga, o deputado José Eduardo Cardoso e o Senador Eduardo Suplicy. E também vários líderes de expressão no meio evangélico.

O telespectador pode participar do Vejam Só, mandando a sua opinião, sua dúvida ou comentário, através do telefone e também por e-mail.O foco da linha editorial prima em atender de forma criativa, dinâmica e expansiva, às expectativas de quem o assiste.

A transmissão é aberta em ondas UHF, por sistema de assinatura em transmissão de TV paga e também via internet.

Fonte: Divulgação 

5 comentários:

Like Sybil disse...

Bom blog!

=)

Embora eu ainda ache que não há razão na fé..
Ou pelo menos não compreenda a razão da fé..

Vou voltar!

Anônimo disse...

Esse programa que discuti a adolescente gravida do Pastor. Eu estou pasmada dessa pastora dizer que a adolescente não é vítima.
Sim ela é vítima sim, inclusive o pastor tem que ser preso, ele cometeu um crime, de abuso sexual de violência sexual de pedofilia.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Caro Anônimo ou Anônima.

Não assisti ao programa que trouxe o assunto que comenta, portanto eu não posso manifestar minha posição especificamente sobre ele.

Nestas questões de violência sexual envolvendo menores, sinto que é necessário observar o contexto geral da nossa sociedade brasileira.

Nos anos de 1960 / 1970 ocorreu o apogeu da era feminista, quando parte das mulheres daquela época reivindicaram a liberdade sexual, e fizeram sexo fora do casamento como se fosse algo bom e admirável. Logicamente, a consequência ruim disso começou a acontecer nos anos seguintes, quando essa criançada cresceu dentro de lares desestruturados - sem a figura de um pai presente - chegaram à adolescência, mais ou menos em 1975 e 85.
A geração 75/85, desestruturada quanto ao lar tradicional, imitou suas mães e também geraram filhos fora do conceito da família aos moldes bíblicos; a maioria das garotas engravidaram sem qualquer noção do que representa ser uma mãe, colocaram seus bebês no colo das mães delas para os criarem, e essas criancinhas também não puderam desfrutar da presença e amor de seus pais biológicos. Estes, por volta de 1990 e 95, em sua maior parcela também se transformaram em pais e mães fora do casamento, e nos dias de hoje temos o resultado de suas conjunções carnais. Vemos meninas engravidando crianças e garotos não honrando a responsabilidade de criar os filhos.

Ao longo desses processos nefasto, de três gerações, muitas garotas abortaram; muitas morreram em pleno execução do aborto, pós aborto, e por conta de intervenção médica errada ou até em circunstâncias de suicídio. Também, não podemos negar que houve as raras exceções: há aquelas adolescentes que encontraram o prumo para seus costumes tortos, optaram por estar com seus filhos e até passaram a viver com o pai de sua criança. E, muitas crianças cresceram longe de suas famílias, entraram no processo de adoção, encontraram quem os amasse e lhes dessem o suporte psicológico necessário para ter uma cabeça boa que os fizessem ser cidadãos de bem, gente útil em nossa sociedade.

Em razão desse contexto, eu acredito que existe. sim, a possibilidade de uma adolescente ter a sua parcela de culpa em um ato que o Código Penal afirma ser estupro. Sim, porque o Código Penal aceita como crime uma garota entrar em conjunção carnal de maneira consensual. Mesmo ela querendo se envolver, a lei considera ser um ato de violência sexual. A lei desconsidera os detalhes da história, que eu expus acima, superficialmente, e declara que toda menor de idade é vítima de estupro.

Não defendo estupradores; não defendo pedófilos. Também, não defenderei as adolescentes, envolvidas em escândalos sexuais, sem antes saber como ela é no que tange ao tema sexo. Ela é do tipo expansiva? É "descolada"? Retraída? Era virgem antes do fato acontecer? É preciso analisar as duas pessoas envolvidas antes de dizer qualquer coisa a respeito.

Além disso, existe a questão do uso das roupas. Sei que essa gente do "politicamente correto" não admite que se fale que um corpo feminino bonito, ao usar uma roupa provocante a desperta a libido dos homens. Mas, isso acontece, basta reparar nas vestes de vítimas do estupro, quando o estuprador não é uma pessoa com grau de parentesco com a estuprada.

Homens sem autocontrole se permitem ir além da admiração da beleza de mulheres e cometem barbaridades! Isto posto, cabe concluir esse raciocínio dizendo que ninguém em sã consciência quer se aproximar das feras; optam pelo distanciamento seguro. Quem se aproxima de um urso, mesmo que não reconheça haver perigo, e é vítima da bestialidade do animal, tem sua parcela de culpa. Por que não aceitar essa realidade?

Abraço.

Unknown disse...

Qtos anos ja tem esse programa,gostaria dd vervideos antigos

Eliseu Antonio Gomes disse...

Os temas teológicos sempre foram interessantes e a maneira de abordá-los sempre foram bons. Assisti diversas edições e pude desfrutar da qualidade de produção do Vejam Só.

Existem vídeos do programa na internet.